1- Portou-se à época do Golpe de 1964 "pro- ditadura."
2- Proximidade excessiva da Rede Globo (emissora que respaldou o golpe de 1964)
3- De um fanatismo religioso e Hipócrita (arma de muitas pessoas para acalmar os fantasmas existentes dentro de si).
4- Jamais emitiu ou se posicionou contra algo que contrariasse o interesse da classe dominante, fosse ela composta por Latifundiários ou Capitalista.
5- Em canções se encontra musicas românticas, mesmo em períodos de terror no Brasil.
6- No final de 1970 imortalizou a fisionomia do Regime Militar em um “ Está tudo bem”.
7- Atitudes egoístas extremadas levaram Erasmo Carlos a se distanciar do mesmo.
2- Proximidade excessiva da Rede Globo (emissora que respaldou o golpe de 1964)
3- De um fanatismo religioso e Hipócrita (arma de muitas pessoas para acalmar os fantasmas existentes dentro de si).
4- Jamais emitiu ou se posicionou contra algo que contrariasse o interesse da classe dominante, fosse ela composta por Latifundiários ou Capitalista.
5- Em canções se encontra musicas românticas, mesmo em períodos de terror no Brasil.
6- No final de 1970 imortalizou a fisionomia do Regime Militar em um “ Está tudo bem”.
7- Atitudes egoístas extremadas levaram Erasmo Carlos a se distanciar do mesmo.
O remetente deste telegrama, como informa a assinatura, foi o compositor e cantor Roberto Carlos.
O destinatário, o então presidente da República, José Sarney.
O motivo, a decisão do governo, implementada por meio da Divisão de Censura do Departamento de Polícia Federal, de proibir a exibição do filme “Je Vous Salue Marie'', do cineasta franco-suíço Jean-Luc Godard.
O primeiro governo pós-ditadura, ainda impregnado pelos valores autoritários que haviam presidido o país por 21 anos (1964-1985), alegou que o obra de Godard blasfemava contra a Virgem Maria. Formalmente, o Estado era, e ainda é, separado da Igreja.
Contudo, a Maria do filme, personagem contemporânea, engravida mesmo sendo virgem. O dogma não é contestado. Mesmo se fosse, tratava-se de obra de arte que a administração Sarney impediu ser assistida nos cinemas.
Mais Caetano: “o veto é uma violência cultural e uma vergonha política''; “vamos manter uma atitude de repúdio ao veto e de desprezo aos hipócritas e pusilânimes que o apoiam''.
A mensagem de Roberto Carlos 28 anos atrás não constitui fetiche arqueológico. Ela contribuiu para iluminar o presente. O brilhante artista, o mais popular do Brasil, recorreu com sucesso à Justiça e proibiu a biografia “Roberto Carlos em detalhes'', de autoria do jornalista, historiador e professor Paulo Cesar de Araújo.
O livro, como sabem aqueles que o leram, é muito simpático ao biografado, de quem o excelente biógrafo é fã confesso. Desde 2013, com o incremento do debate público acerca da norma legal _artigos 20 e 21 do Código Civil_ que permite impor censura prévia a biografias e outras produções culturais, acadêmicas e jornalísticas, Roberto Carlos oscila nos seus pronunciamentos. Diz que é contra a censura, mas batalha no Supremo Tribunal Federal para manter a legislação como está. O Brasil é a única grande democracia do planeta a autorizar censura prévia a biografias que não sejam chapa-branca.
Paulo Cesar de Araújo acaba de lançar seu relato sobre o imbroglio que resultou na decisão judicial de proibir a circulação da biografia. O novo livro se intitula “O réu e o rei: Minha história com Roberto Carlos, em detalhes'', é editado pela Companhia das Letras e representa um documento histórico sobre um tempo em que o direito à liberdade de expressão ainda sofre golpes. Hoje, as manifestações públicas de Roberto Carlos sobre um tema caro à democracia e aos cidadãos variam de acordo com a conjuntura e as marés.
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