sexta-feira, 23 de maio de 2014

"EX" é para ser sinônimo de passado; mas quando não é o que fazer, que atitudes tomar para que " ele ou ela" se toque de que acabou? Veja dicas... Mas, cuidado, quando se trata de psicopatas nem sempre funcionam...

  • Abra o jogo: é importante ter uma conversa definitiva com o "ex", mas isso só será possível se você usar de grande sinceridade e demonstrar assertividade. "Fale do que tem incomodado você, mas não aceite convites para brigar. E ao chamar a pessoa para o diálogo esteja preparado e com as emoções em equilíbrio", diz a moderadora de conflitos Suely Buriasco, de São Paulo. "Isso pode fazer com que o outro perceba que está se equivocando e indo pelo caminho errado", conta Carmen.
  • Não alimente esperanças: se o fim foi bem pensado, evite agir de forma que a pessoa guarde qualquer esperança de reconciliação. Para tanto, é importante demonstrar cortesia, mas sem exagero. "Da mesma maneira, fuja de recaídas. Quem deseja manter um relacionamento respeitoso com o "ex" não deve cair na bobagem de ceder à tentações do tipo 'só mais uma vez'. Isso vai encher o outro de esperança e inflamar mais raiva por causa de uma nova desilusão", explica Suely.
  • Mantenha certa distância: tente encontrar o menos possível com seu antigo amor, pelo menos até que a situação se normalize e os ânimos se aquietem. Acredite no ditado "quem não é visto, não é lembrado".
  • Dê um "block": nenhuma estratégia vai funcionar se você continuar mantendo contato virtual ou expondo a sua nova vida de forma a inflamar os ânimos e gerar ainda mais revolta. Enquanto o ex-par estiver dando trabalho, melhor bloqueá-lo nas redes sociais.
  • Não force a amizade: "Bancar o amigo, dependendo das circunstâncias, também é uma forma de alimentar a esperança", explica Sandra Samaritano. Manter uma amizade civilizada seria o ideal, mas dificilmente isso acontece logo após a separação. "Não acredite que tudo está a mil maravilhas e que já podem ser amigos. Existem mágoas e, não raras vezes, muito rancor no fim de um relacionamento. Melhor agir com cautela e dar um tempo para evitar transtornos", fala Suely Buriasco.
  • Aposte na privacidade: não forneça combustível para a pessoa ficar atrás de você. "Ou seja, fique na sua e não forneça horários ou informe onde vai estar. Assim, fica mais difícil encontra-lo e provocar confusão", declara o psicólogo Alexandre Bez, especialista em relacionamentos pela Universidade de Miami. "Nos casos em que as palavras não surtem mais efeito, é preciso partir para a ação: não atender mais telefonemas, não responder mensagens, não receber em casa. Cortar mesmo", afirma Carmen.
  • Preserve o novo amor: alguns "ex" chegam a infernizar também a vida do atual, mas o problema, nesse caso, não é do novo namorado, e sim seu. "A postura de manter a pessoa à parte é a mais sábia", diz Alexandre Bez. Quem manteve o relacionamento com o "ex" é que precisa impor limites e chamar para conversar, quando necessário.
  • Não sinta pena: demonstrar bondade além da conta por compaixão é um grande erro, segundo Carmen. "A realidade precisa ser encarada. Afinal, trata-se de um adulto, não é mesmo?", fala a psicoterapeuta. Tratar o outro como criança ou incapaz, tentando dourar a pílula ou amenizar a situação, só o desqualifica e fará com que se sinta pior.
  • Se precisar, tome uma medida séria: de acordo com Alexandre, caso sinta que a situação está passando dos limites e paire no ar a ameaça de que algo mais grave possa acontecer (violência física, por exemplo) vale a pena ter uma atitude preventiva, como fazer um boletim de ocorrência. "Pessoas com personalidade agressiva, ciumenta ou possessiva podem causar transtornos", afirma.
 

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