O Plebiscito é a forma mais Democrática de participação popular. Através do Plebiscito proposto pela Presidente Dilma a decisão da Reforma Política estaria nas mãos de pessoas escolhidas pelo POVO para mudarem do jeito que a população quer a Constituição e a burocratização das Reformas. Falam em mudança, mas será que a oposição, o PMDB (partido sempre do lado que está no poder, negociando o voto de sua bancada) tem Interesse Na Reforma política? E O STF tem interesse de tudo, subitamente se tornar transparente e fiscalizado pela população? Dilma surpreendera a todos inclusive os arcaicos e nojentos políticos pertencentes à base aliada, (não se exime muitos do PT). Agora a guerra proposta pela Presidente contra um Judiciário Corporativo e estagnado, um Congresso Inoperante, uma mídia ditatorial e arrogante somente prevalecerá se as vozes da Rua houverem sido verdadeiras, pois se não for sob pressão a decisão jamais será do POVO, e nenhum político aprovará crime Hediondo para eles próprios. A verdade agora mostrar-se-á!
Confira texto de Fernando Rodrigue para o UOL retratando o fascismo existente no Brasil (Fernando Rodrigues é Conservador e defende interesses escusos como do Grupo UOL-FOLHA, Editora ABRIL-VEJA, Central GLOBO, TV, JORNAIS, RÁDIOS E INTERNET)
FERNANDO RODRIGUES -DE BRASÍLIA
Ao propor pactos para governadores e prefeitos, a presidente Dilma Rousseff emparedou os políticos de maneira geral e fez uma aposta na retórica. (tentativa explícita de indução, o medo da participação popular começa a fazer a direita recuar)
Soou estranho que Dilma tenha falado de maneira aberta às TVs antes de ter combinado com os seus interlocutores sobre as ideias apresentadas.
Deixou os colegas numa situação desconfortável.
Se algum prefeito ou governador titubear, será acusado de fazer corpo mole. Se todos aceitam, ficam a reboque da presidente.
É difícil construir um consenso quando se começa a negociar emparedando uma das partes.
Os políticos tradicionais estão sendo questionados nas ruas. Lutam de forma frenética por sobrevivência. Querem tentar sair da atual barafunda. Só que aderir de maneira incondicional à pouco carismática Dilma pode não ser a melhor ou única saída viável.
Para a reforma política, Dilma propõe um curioso "plebiscito popular" (possível confusão com "iniciativa popular") e um "processo constituinte específico". Há aí, pelo menos, duas interpretações possíveis.
Numa delas o Congresso teria poderes para alterar de forma facilitada certos itens da Carta. A outra possibilidade desse processo "específico" é que pessoas seriam eleitas com o fim "específico" de reescrever o sistema político --depois voltariam para casa.
É ínfima a chance de o Congresso aprovar uma emenda constitucional concedendo a estranhos o poder de reescrever o sistema político. Os congressistas acham arriscado dar a alguém de fora do seu universo o direito de definir como serão eleições futuras.
Por outro lado, se for para os atuais deputados e senadores (ou os eleitos em 2014) refazerem tudo e depois continuarem legislando, o sistema político pode resultar em algo pior do que já é.
Dilma quis sair da defensiva. Saiu. Mas deixou seus possíveis aliados, os políticos, no mesmo lugar e apenas com uma escolha: aderir a ela ou arderem nas ruas como insensíveis à demanda dos cidadãos. Outros presidentes tentaram essa usar essa tática e não deu certo.
Se vocês observarem vão perceber o quão perdido estão os políticos e os interpretadores da política como Fernando rodrigues. ele, mais do que ninguém sabe o quão corrupto é nosso Congresso e sabe que se depender deles nenhuma Reforma séria sairá. O texto é por vezes contraditório, mas no fundo resta uma lição: “Se eu quero mudar, não posso mudar com os velhos políticos e caciques de sempre, entre eles o Presidente Do Senado Renan Calheiros.
Tudo que o POVO que foi as ruas pediu foi que eles construíssem sua própria História. A Juventude reivindicou isso. Agora se verá se estavam querendo algo de verdade ou se estavam sendo manipulados pela mídia Conservadora e Golpista.
Mas porque Dilma Propôs Mudar, dar ao POVO poder irrestrito?
É simples, só não ver que não quer. Dilma não é política. Não tomara essa decisão com acordos espúrios e e reuniões na calada da Noite com um PMDB que suga do Governo o quanto pode, pois sabe que com uma oposição BURRA, a única maneira de se Governar é com o seu apoio.
REFLEXÃO:
“Como posso eu querer eleger um presidente para fazer algo e votar paralelamente em deputados, senadores, governadores e Prefeitos que são contra o que eu quero que o presidente eleito faça?”
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Tudo que a mídia, os conservadores, os antidemocratas não querem é o POVO participando de forma direta nas decisões. O Plebiscito proposto por Dilma pegou a Oposição e o próprio PMDB de surpresa, até o STF, corrupto também, tem medo das decisões populares.
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