sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Matéria essencial à adolescentes, moças e mulheres que sofrem pela falta de informações corretas. Todo tópico é de extrema importância: Vaginismo; Masturbação feminina; Período fértil e muito, muito mais.

 Nova Imagem (18)Desejo sexual na mulher

O desejo sexual na mulher depende do seu bem estar físico e emocional. Um dos primeiros sinais da excitação na mulher é a lubrificação da vagina, que equivale à ereção no homem. A mulher pode ter o desejo sexual diminuído em períodos de tensão, cansaço, frustação, menopausa, ira ou falta de conversa entre o casal.

Para aumentar o desejo sexual na mulher é preciso ter em conta todos esses fatores.

Algumas dicas para aumentar o desejo sexual feminino incluem o consumo de alimentos afrodisíacos, experimentar usar um gel lubrificante à base de água e investir um tempo para estarem a sós e não só para ter sexo.

No caso de mulheres na menopausa a reposição hormonal é de grande ajuda.

Os benefícios da masturbação para a saúde sexual feminina

Uma vida sexual saudável traz benefícios ao nível psicológico, comportamental e inclusive cardíaco.

A masturbação, uma forma natural de conhecimento do próprio corpo, é a auto manipulação genital, objetivando o orgasmo e faz parte da saúde genital da mulher porque ajuda a exercitar músculos, produzir secreções e manter viva a genitália feminina.

O orgasmo atingido através da masturbação não é diferente daquele da relação sexual compartilhada, seja em intensidade, duração ou qualidade, e não existe uma maneira “correta” de se ter orgasmo ou um modelo único de necessidade ou comportamento sexual.

Impotência sexual feminina

O distúrbio da excitação sexual feminina é o fracasso na obtenção da excitação sexual apesar de uma estimulação sexual adequada, o distúrbio pode ocorrer após um período de funcionamento e excitação sexual considerado normal.

As causas do distúrbio da excitação sexual podem ser a dor decorrente da endometriose ou de uma infecção na bexiga ou mesmo na vagina. Deficiências hormonais de estrogênio por causa da menopausa, ou mesmo remoção cirúrgica dos ovários, podem acarretar o distúrbio da excitação sexual, mas assim como no caso da impotência sexual masculina, podem também ser psicológicas.

Tratamento

Um questionário e um exame físico podem determinar se a causa do distúrbio é primariamente psicológica ou física.

A terapia medicamentosa é feita com antibióticos, são prescritos para combater a infecção da bexiga ou vaginal e hormônios alguns hormônios poderão ser prescritos para suprir alguma deficiência.

Existem exercícios que fortalecem os músculos pélvicos e podem ajudar a mulher a sentir mais prazer.

Distúrbio da excitação sexual

O distúrbio da excitação sexual feminina é o fracasso repetido na obtenção ou na manutenção da excitação sexual, é uma condição semelhante à impotência masculina, podendo ter causas físicas ou psicológicas.

O desconhecimento do funcionamento dos órgãos genitais, em especial do clitóris e até problemas físicos podem causar o distúrbio da excitação sexual. Fatores psicológicos, como os conflitos conjugais, a depressão e situações estressantes, também são causas comuns para a instalação deste distúrbio.

Outras causas físicas do distúrbio da excitação sexual são a menopausa, o hipotireoidismo, a anatomia vaginal anormal devida ao câncer, à uma cirurgia ou à radioterapia, a perda da sensibilidade devida ao alcoolismo, o diabetes ou certos distúrbios do sistema nervoso como a esclerose múltipla e o uso de drogas para o tratamento da ansiedade, da depressão ou da hipertensão arterial.

Qualquer problema físico é tratado, e o aconselhamento profissional frequentemente é benéfico, assim como a técnica centrada nas sensações ou os exercícios de Kegel que fortalecem os músculos pélvicos e podem ajudar a mulher a sentir mais prazer.

Dor na relação sexual

Sentir dor na relação sexual pode indicar problemas como o vaginismo, infecções, inflamações e endometriose. É importante informar ao ginecologista se as dores ocorrem sempre, em todas as posições, se acontecem no início da penetração ou nas penetrações mais profundas.

As dores durante o ato sexual podem ser consequência de disfunções sexuais ou podem estar relacionadas à diminuição da libido sexual, da lubrificação vaginal insuficiente e das dificuldades de chegar ao orgasmo.

O mais importante é verificar as causas realizando um exame ginecológico, garantindo a integridade dos órgãos sexuais e da saúde da mulher.

VAGINISMO: Benéficios dos Exercícios de Kegel

O princípio dos exercícios de Kegel é fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorando também a função dos esfíncters da uretra e reto. Estes exercícios também podem melhorar o desempenho sexual.

O objetivo desta técnica é restaurar o tónus e a força muscular de modo a prevenir ou reduzir problemas do pavimento pélvico como incontinência urinária ou vaginismo.

Para realizar o exercício de forma correta, primeiro esvazie a bexiga e contraia os músculos do assoalho pélvico, conte até 10 e a seguir relaxe os músculos completamente contando até 10 novamente.

Faça 10 exercícios, três vezes ao dia (manhã, tarde e noite).

Para identificar o grupo de músculos corretos para a contração, basta interromper o fluxo da urina, no ato da micção. Este é a contração muscular correta a se fazer.

O sucesso dos exercícios de Kegel depende da técnica apropriada e adesão a um programa regular de exercícios.

Entendendo a Endometriose e como Tratá-la

A endometriose é uma doença caracterizada pelo crescimento do tecido do útero fora do útero. É uma doença que pode afetar mulheres entre os 25 e os 44 anos de idade, podendo também ocorrer em adolescentes.

O endométrio é um tecido normalmente encontrado apenas no revestimento uterino interno. Na endometriose, pequenos fragmentos de tecido endometrial podem refluir para o interior do corpo a partir do útero atingindo o interior da cavidade abdominal, aderindo aos ovários, aos ligamentos que sustentam o útero, aos intestinos delgado e grosso, aos ureteres, à bexiga, à vagina, à cicatrizes cirúrgicas e fora do útero e raramente é encontrado nos pulmões.

Este tecido responde aos mesmos hormônios aos quais o útero é responsivo, mesmo fora de sua localização normal, podendo sangrar durante a menstruação, causando frequentemente cólicas, dor, irritação e a formação de tecido cicatricial.

A endometriose pode ocorrer em famílias e é mais comum entre parentes de primeiro grau como mãe, irmã e filha. O primeiro parto após os 30 anos de idade, a ascendência caucasiana e a posse de um útero anormal, pode aumentar o risco do desenvolvimento da endometriose.

Exercícios de Kegel são excelentes para minorar os efeitos do Vaginismo

O vaginismo impede a penetração do pênis na vagina devido à uma contração involuntária dos músculos vaginais inferiores.

Esta condição pode se instalar devido à memória de relações sexuais dolorosas no passado, medo de engravidar, ou de ser controlada pelo homem.

Quando o problema é físico e não psicológico o vaginismo pode ser normalmente corrigido utilizando-se técnicas de dilatação vaginal e associação com os exercícios de Kegel.

O aconselhamento psicológico pode facilitar acelerar o processo e reduzir a ansiedade, tanto para a mulher quanto para seu parceiro.

Orgasmo inibido na mulher

O orgasmo inibido é a impossibilidade de alcançar o clímax do prazer sexual. É um distúrbio no qual a mulher não tem orgasmos ou, ocorrem muito mais tarde do que o tempo requerido pelo parceiro, ou ainda apesar de estimulada adequadamente tem muita dificuldade para atingi-los.

Cerca de 10% das mulheres nunca têm orgasmo, qualquer que seja a fonte de estimulação ou situação envolvida, porém a sensibilidade vaginal pode ser aumentada através do reforço do controle voluntário dos músculos que circundam a vagina utilizando os exercícios de Kegel, nos quais a mulher contrai fortemente os músculos vaginais de dez a quinze vezes por dia. Geralmente, após dois a três meses, o tônus muscular e a sensibilidade aumentam, assim como a sensação de controle da mulher.

A maioria das mulheres consegue alcançar o orgasmo com a estimulação do clitóris, mas provavelmente mais da metade delas é incapaz de ter um orgasmo durante o coito, a menos que o clitóris seja estimulado durante a penetração vaginal.

Este é um distúrbio pode durar toda a vida, e pode desenvolver- se após um período de vida sexual ativa e normal. Pode também ocorrer apenas em certas situações ou com determinados parceiros, quando a relação sexual muitas vezes termina para o parceiro antes que a mulher atinja o orgasmo.

Qualquer causa física identificada  clinicamente pode ser tratada adequadamente. Quando as causas são psicológicas, o aconselhamento individual ou do casal pode ser útil.

A técnica centrada nas sensações geralmente é benéfica para mulheres sexualmente inibidas. No entanto, ela é menos eficaz para as mulheres que conseguem atingir o orgasmo através da estimulação do clitóris, mas não durante a relação sexual.

É essencial que a mulher conheça o funcionamento dos seus órgãos sexuais e suas respostas. Ela deve conhecer as melhores maneiras de estimular o clitóris.

Calculando o Período Fértil da Mulher.

O período fértil ocorre por volta do 14º dia contando a partir do primeiro dia de menstruação. A ovulação ocorre quando óvulo desce pelas Trompas de Falópio, onde pode ser fecundado pelos espermatozoides se estes se encontram na vagina.

É possível saber qual é o seu período fértil, mas precisa conhecer como são os seus ciclos menstruais. E no caso de não serem regulares uma forma de descobrir os seus dia mais férteis é  subtrair ao ciclo mais curto 18 dias e ao ciclo mais longo 11 dias.

Por exemplo: se o seu ciclo mais curto for de 26 dias e o ciclo mais longo de 30 dias, então, 26 – 18 = 8 e, 30 – 11 = 19, quer dizer que os teus dias mais férteis são entre o oitavo e o décimo nono dias do ciclo.

No caso de um ciclo normalizado este tem uma duração de cerca de 28 dias, atingindo-se o pico de ovulação ao 14º.dia, então deverá considerar como período de risco de gravidez entre o 11º. e o 17º dia.

Como aumentar as chances de engravidar?

Para aumentar as chances de engravidar, a relação sexual deve acontecer 3 vezes por semana, ou seja dia sim dia não durante o período fértil da mulher. Isso porque a qualidade do sêmen é melhor quando existem intervalos de dois a três dias entre as ejaculações.

Seguindo esta dica, garante-se no mínimo 3 relações sexuais durante o período fértil da mulher, aumentando bastante as chances de engravidar porque as chances de espermatozoide de boa qualidade encontrar com o óvulo maduro são maiores se comparar-se com o resto do mês.

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