Uma segunda ultrassom foi feita logo antes do clímax. No momento do orgasmo, o líquido ejaculado foi coletado e, na sequência, foi realizada uma última ultrassonografia pélvica.
O líquido ejaculado também foi examinado. Em duas das voluntárias, a análise não revelou qualquer diferença entre os químicos presentes na urina e no fluido proveniente da ejaculação. Nas outras cinco, além dos componentes da urina, foi encontrada também uma pequena quantidade de Antígeno Prostático Específico (PSA, na sigla em inglês), uma enzima não detectada na amostra de urina inicial
“Este estudo apresenta evidência convincente de que o “esguicho” em mulheres é quimicamente similar à urina e também contém pequenas quantidades de PSA que está presente na “verdadeira” ejaculação de homens e mulheres”, declarou Barry Komisaruk, também professor da Universidade Rutgers.
Apesar de não ter descoberto por que algumas mulheres apresentam esses tipos diferentes de ejaculação, Dr. Salama acredita que todas elas sejam capazes de “esguichar” quando devidamente estimuladas.
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