Não quero com esse comentário agir em defesa das palavras proferidas por Stallone em referência ao Brasil, mas pensar sobre elas. PORQUE ELA TANTO FERIU AOS BRASILEIROS? Ora, o que magoa mais do que a verdade? No Brasil ele fez o que quis.... Sem fiscalização... Podendo filmar cenas não permitidas em seu País de origem e em muitos outros. Ele falou a verdade. Pediu desculpas.... Mas pelo que, se o que falara é uma verdade. Aqui se pode tudo... Não há limites... Não há respeito. Que sirva de lição para repensarmos nosso patriotismo e o descaso que temos para com o Brasil.
Os Mercenários (The Expendables), novo filme estrelado, escrito e dirigido por Sylvester Stallone, chega aos cinemas nesta sexta-feira, 13 de agosto. Para alcançar sucesso e garantir muita pancadaria, ele contratou ícones dos filmes de ação dos anos 80 e algumas figurinhas da atualidade. Além de Stallone, estão no elenco Jet Li, Jason Statham, Mickey Rourke, Dolph Lundgren, Eric Roberts, Terry Crews, Randy Couture. Astros como Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger também fazem uma ponta.
A história é a mesma de sempre: “The Expendables” é um grupo especializado em resolver conflitos internacionais utilizando armas e músculos, cobra pouco e pergunta menos ainda. Contratado pelo agente da CIA, Church (Bruce Willis), os mercenários liderados por Barney (Stallone) vão para um pequeno povoado na América Latina libertar o povo, que vive sob os domínios de um terrível ditador. A brasileira Gisele Itiê faz a filha do vilão.
A produção de US$ 80 milhões, filmada parcialmente em Mangaratiba, no Brasil, causou estardalhaço quando Stallone declarou que aqui no país “você pode atirar nas pessoas, explodir coisas e eles dizem 'obrigado! E aqui está um macaco para você levar para casa”. Ou seja, reputação ruim o astro já conseguiu, agora é ver o filme para ver no que deu.
Os Mercenários pode ser o
último filme do ator Sylvester
Stallone
Durante uma entrevista no Los Angeles Film Festival, Sylvester Stallone disse que sua carreira como ator está perto do fim. Prestes a completar 64 anos, ele recebeu um prêmio especial por sua carreira no festival.
“Nessa idade, eu ouço o tique-taque do relógio tão alto quanto o Big Ben. A minha maior ambição é seguir os passos de Clint Eastwood e seguir em frente dirigindo filmes, sem precisar estar neles”, disse Stallone.
O filme “Os Mercenários”, que estreia em 13 de agosto, pode ser o último de Stallone como ator.
Stallone estreia sob lambança diplomática e acusação de calote
Nem se tivesse de fato levado para casa um macaco de presente, Sylvester Stallone ficaria mais satisfeito com as filmagens que fez no Rio de Janeiro, no ano passado.
Pelo menos é a impressão que fica após a lambança diplomática gerada desde que o astro de 64 anos começou a promover seu novo filme de ação, "Os Mercenários", que estreia hoje no Brasil.
A história traz um grupo de guerrilheiros das antigas, cuja média de idade ronda os 50 anos, incluindo Jet Li, Jason Statham, Dolph Lundgren e o próprio Stallone, que também dirigiu e escreveu o roteiro. Sem nada a perder (ou fazer), eles decidem ajudar um pequeno país na América do Sul, a fictícia Vilena, a depor seu ditador.
A inspiração para essa missão impossível é uma brasileira, Giselle Itié (a protagonista da novela "Bela, a Feia", da Record), no papel de uma rebelde local que passa por poucas e boas nas mãos dos vilões.
"Ela foi fantástica. Não há muitas garotas por aí que se deixam ser afogadas num primeiro encontro", brincou Stallone num dos eventos para divulgar o filme.
É esse tipo de humor peculiar que foi aos poucos desmantelando sua imagem. No mês seguinte, ele repetiu o que vem dizendo sobre Mangaratiba, cidade no litoral do Rio onde foram feitas parte das filmagens.
"Foi ótimo, nos deixaram explodir tudo, coisas que não poderíamos jamais fazer nos EUA, onde todo mundo quer salvar os esquilos e tal", disse. "E, no final, eles ainda te dão um macaco." A piadinha pegou mal e Stallone teve que se desculpar.
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O ator Sylvester Stallone, em cena do longa "Os Mercenários" |
ESPARADRAPO
Mas a verdade é que as filmagens não foram assim tão divertidas. Além de ter se machucado durante cenas de ação, Stallone está sendo acusado de deixar uma dívida de R$ 3,8 milhões.
"Filmar no Brasil foi sem dúvida uma experiência desafiante em diversos níveis", diz o produtor Les Weldon no material em inglês dado aos jornalistas. Ele cita problemas de comunicação, de adaptação à cultura local e condições climáticas.
"Foi duro, complicado mesmo. Ninguém falava inglês, só tinha um tradutor para uma equipe de 65 pessoas", disse a jornalistas o ator Eric Roberts, que faz o americano malvado da história. "Todo mundo queria agradar Sly [apelido de Stallone], mas eles não sabiam o que fazer."
Talvez a história não seja bem assim. Afinal, foi Stallone quem doou R$ 65 mil à prefeitura de Mangaratiba para a construção de uma estátua sua. Porém, depois de tanta confusão, o prefeito está em dúvida sobre o monumento, disse que vai consultar a população.
Stallone diz que personagens de "Crepúsculo" não são "homens de verdade"
Sylvester Stallone voltou à carga com toda sua artilharia em "Os Mercenários", um filme com o qual o herói de ação clássico reaparece em uma Hollywood tomada por super-heróis.
Os cartazes de Iron Man, Batman e Homem-Aranha tomaram o lugar de Rocky e Rambo, personagens imortalizados pelo veterano ator e diretor, de 64 anos, disposto a enfrentar ainda muitas guerras, embora pareça que a batalha de popularidade com os personagens de história em quadrinhos esteja perdida.
"Tudo isto é um ciclo. Acho que as pessoas se cansarão de ver só super-heróis. Todos já chegaram ao cinema", disse Stallone entre brincadeiras em entrevista à agência Efe.
"Não vou menosprezar 'Crepúsculo', mas estamos nos esquecendo da audiência masculina. Até as mulheres se perguntam onde estão os homens de verdade", comentou Stallone, protagonista das sagas de Rocky e Rambo e de "Condenação Brutal" (1989), "O Demolidor" (1993) e "O Juiz" (1995).
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Sylvester Stallone (esq.), Bruce Willis e Mickey Rourke (dir.) no lançamento de "Os Mercenários" em Los Angeles |
"Uma pessoa não pode se sentir identificada emocionalmente com um super-herói. São bons filmes para iludir, e não são fáceis de fazer, mas os protagonistas vivem em outro mundo. Não passam pelas coisas cotidianas que te fazem humano", afirmou.
Stallone acredita que "Os Mercenários" vai contribuir para preencher esse vazio de histórias de heróis de carne e osso, desses que acostumam enfrentar a morte de frente e, apesar das dificuldades, terminam por abrir caminho com a força de seus bíceps e um pouco de munição.
Desta vez, Stallone, diretor e roteirista do filme, encarna um mercenário experiente em meio a uma missão em um país sul-americano controlado por um ditador e narcotraficantes.
Um projeto para o qual o ator conseguiu reunir a maior coleção de "durões" da história do cinema, como Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren e Mickey Rourke, um elenco possível graças ao peso de Stallone e sua longa lista de velhos amigos.
"Foi como um sonho dourado", disse Stallone a respeito das aparições estelares de Schwarzenegger e Willis.
"Arnold é governador e Bruce tem um cachê multimilionário, mas disse por que não? Vou tentar", explicou o ator, cuja ideia foi bem recebida pelas duas estrelas de Hollywood, embora tenha levado seis meses até que as agendas deles coincidissem para que pudessem rodar a cena. "Foram geniais", resumiu.
O elenco tem também a brasileira de origem mexicana Giselle Itié, o portorriquenho David Zayas e os americanos Randy Couture e Steve Austin, que lembrou que bastou meia hora de conversa com Stallone para aceitar participar de "Os Mercenários".
"É a maior oportunidade cinematográfica que tive", disse Austin ("Golpe Baixo", 2005), cujo personagem derruba o de Stallone em uma briga tão intensa que o eterno Rocky teve que ser levado ao hospital por uma lesão no pescoço.
"Os Mercenários" estreia na próxima sexta-feira, e Stallone avisa que haverá sequências caso o filme seja sucesso de bilheteria.
"É um teste, como quando fiz 'Rambo: Programado para Matar' ou 'Rocky'. Muitas coisas precisam ser levadas em conta", disse, antes de confirmar que nunca voltará a viver John Rambo.
"Já matou tudo o que havia sobre a face da Terra", resumiu.
Stallone pede desculpas por
piada de mau gosto sobre o
Brasil
O ator Sylvester Stallone pediu desculpas, em nota oficial enviada à imprensa na tarde desta sexta-feira, por uma piada feita durante a Comic-Con, conferência realizada em San Diego, nos Estados Unidos, na última quinta-feira (22).
"Eu sinceramente gostaria de me desculpar às pessoas no Brasil e à produção do filme. Todas as minhas experiências no Brasil foram fantásticas e eu falei para todos os meus amigos filmarem lá", diz a nota.
"Ontem, eu estava tentando dizer algo engraçado, mas saiu de uma maneira pobre. Eu só tenho respeito por este grande país. Novamente, gostaria de pedir desculpas", conclui.
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O ator Sylvester Stallone em entrevista coletiva em Copacabana, no Rio |
O ator participou de um debate em que falou sobre o filme "Os Mercenários", que foi filmado no Brasil e teve a participação da atriz Gisele Itié.
Segundo ele, gravar o filme no país foi melhor porque deu maior liberdade aos produtores em sequências agressivas em que era necessário usar armas e destruir propriedades.
"Você pode explodir o país inteiro e eles ainda dizem: Obrigada! Aqui está um macaco para você levar de volta para sua casa", disse o ator.
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