domingo, 27 de fevereiro de 2011

LISO PERFEITO DA BRASIL É O GRANDE DESTAQUE DA COSMOBELLEZA EM BARCELONA, ESPANHA, DESTAQUE NA VOGUE INTERNACIONAL, SUPERANDO TODAS AS EXPECTATIVAS. O MUNDO DA COSMÉTICA PAROU.

 

O MUNDO É

MAIS

 

BRASIL LYZZY!

Impossível descrever a vitória brasileira dentro da maior Feira De Cosmética do Mundo, a COSMOBELLEZA, EM BARCELONA, ocorrida a partir do dia 26 de Fevereiro. Muita expectativa, emoção, um lugar cheio de Glamour, estrelas e magia. “O “Palco ideal para consagração absoluta da” LISO PERFEITO”, DA BRAZIL LYZZY INNOVATION. As pessoas preferiram citar em seus comentários o impacto na mídia Internacional, como fora muito bem exaltada na VOGUE (maior revista desse segmento), mas, para nós brasileiros que cobríamos o evento, o mais emocionante, inquestionavelmente, foi ver o Catalão (Espanhol), um povo tido como frio e contido, gritar animados o SLOGAN que já toma conta do Brasil “SOU MAIS BRASIL LYZZY”, claro, em castelhano...” TAMBIÉN MÁS LYZZY BRASIL”. E a cada vez que pronunciada a frase, o coro tornava-se maior, dando o toque brasileiro a festa.

Depois de muito tempo uma entrevista não é tão aguardada no meio da Moda-Beleza fashion. Aquí as pessoas buscam explicações…. Perguntas surgem… Curiosidade... Afinal, o que levara o Brasil ao topo. Um brasileiro muito aplaudido, certamente fazia parte daequipe pois o abraço à bandeira brasileira, cheio de lágrimas incontidas, comoveu a todos. Parecia não creditar no Sonho. Silencioso em lábrimas, ele apenas abraçava forte a bandeira Brasileira. Fez-nos lembrar Ayrton Senna da Silva… Era como se dissesse a cada um: “EU SOU BRASILEIRO E TENHO ORGULHO DE SER”.

Essa é uma breve postagem, visando apenas compartilhar a vitória de todos nós brasileiros, que somos uma nação bem mais, mas bem ´MAIS BRASIL LYZZY. Reportagem completa, com entrevista do Porta Voz das Empresas que tornara isso possível será postado Por enquanto é comemoração total.

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ESCOVA INTELIGENTE LISO PERFEITO BRASIL LYZZY? A LISO PERFEITO VERDADEIRA É UMA ESCOVA? É UMA RECONSTRUÇÃO TÉRMICA? É UMA PLÁSTICA CAPILAR? VALE A DICA: A LISO PERFEITO SÓ É LISO PERFEITO SE FOR BRASIL LYZZY. BRASIL? SIM… BRASIL LYZZY…


EXCLUSIVO BRASIL LYZZY

BANNER BRASIL LYZZY- LISO PERFEITO, NÚMERO 1 DO MUNDOEssa dúvida tem permeado a cabeça de muitas pessoas. É, quando uma marca incomoda um mercado estático e inerte, é normal pairar no ar algumas perguntas?

1- Qual a diferença entre uma ESCOVA INTELIGENTE e uma PLÁSTICA DOS FIOS LISO PERFEITO?

R= A resposta é simples e rápida, a PLÁSTICA CAPILAR LISO PERFEITO DA BRASIL LYZZY confere maior liso, maior redução de volume, melhor tratamento capilar que qualquer produto com nome de ESCOVA INTELIGENTE, PROGRESSIVA RECONSTRUÇÂO TÈRMICA CAPILAR, CRISTALIZAÇÂO DOS FIOS, ou qualquer nome bonito que exista no mercado, senão vejamos:

1.1- Ela é Inteligente? Ora, se supera em resultado as Escovas Inteligentes em todos os quesitos sem possuir, entretanto uma química nociva, é porque é bem superior.

1.2- E EM COMPARAÇÃO ÀS PROGRESSIVAS? SE EU QUERO APENAS DOMAR O VOLUME, OU ESPAÇAR CACHOS, TEREI QUE USAR UMA PROGRESSIVA EM VEZ DA PLÁSTICA CAPILAR LISO PERFEITO BRASIL LYZZY?

R= Claro que não. Além de não ter a química nociva das Progressivas, ela pode sim apenas domar o cabelo, tirar o Frizz capilar ou apenas delineá-lo, sem necessariamente fornecer liso. – Como? Vejamos:

- Ora, raciocinemos: Quem propicia o liso efetivo é a prancha com o N-2 (PLÁSTICA DOS FIOS) aplicada. Se eu reduzo a quantidade de N-2, adicionando o N-3, eu diminuirei a força lisa que irei conferir ao cabelo. Outro fator que colabora para um liso perfeito é a perfeição com que se prancha... Se a pessoa não quer liso perfeito, não capriche tanto na prancha.

- MAS EU QUERO APENAS CRISTALIZAR OS FIOS.... TEM COMO FAZER?

R= Claro!!! Ora, a cristalização é um tratamento para deixar os cabelos sedosos e macios.... Use 20 ml do N-3 (FAST FINISH LISO PERFEITO), adicionados a 5 ou 10 ml do N-2 (PLÁSTICA DOS FIOS). O Resultado vai ser uma cristalização como nunca vista anteriormente.

ENTÂO VOCÊ QUER DIZER QUE A BRASIL LYZZY LISO PERFEITO É TUDO?

R= Sinceramente? Tudo e mais um pouco. Ora, para que enganá-lo e fazer-lhe adquirir dezenas de Escovas, com diversos nomes diferentes, ou produtos que mudam tão somente a fragrância, e você parecer bobo (a) perante os outros, achando que está fazendo uma Escova De Chocolate, Vinho, Morango, etc.... Esse é o nosso diferencial: nós respeitamos você. Não trabalhamos com mentiras, ficção?

E A ESCOVA DE QUERATINA?

R= Será que eu respondo essa? - Claro que sim.... Ora, toda Escova, Reconstrução Térmica Capilar, Plástica capilar contém Queratina. É como se eu dissesse água molhada... Existe água enxuta? O que queremos dizer com isso é que apesar de sabermos que o mundo da Cosmética precisa de novidades constantes, nossa maneira de pensar é que essas novidades sejam verdadeiras. De 5 anos para cá, a PLÁSTICA CAPILAR BRASIL LYZZY foi a grande novidade em um segmento estático do comércio. Mudam a roupa, mas a pessoa é a mesma. A BRASIL LYZZY é diferente das demais na fórmula, no respeito para com os consumidores, na maneira de pensar e trabalhar, pois defende que só existe parceria real pautada na verdade e no respeito para com seus clientes. Essa é a filosofia BRASIL LYZZY.

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Supervisão geral: Rômulo Soares Albuquerque

Dicas_para_as_mulheres_chegarem_ao_orgasmo

SEMPRE QUERO AMAR E TER MUITOS

ORGASMOS! SOU MULHER! SOU

HUMANA!

 

1. Acerte os pontos quentes

Uma posição de fricção pode ajudar você a chegar ao orgasmo durante a relação. A mulher deve ficar acima para que o clitóris toque o osso pubiano do parceiro. Ou ela deve deitar-se de costas com um travesseiro sobre as nádegas. Elas podem até tentar utilizar um vibrador durante a relação, diz a Ph.D Laura Berman, professora de obstetrícia da Northwestern University (EUA).

- 9 Surpreendentes razões pelas quais você não tem feito sexo

2. Diga como se faz

“Os homens querem instruções”, disse Laura. Ela deve dizer se ele está no caminho certo, seja falando que está ótimo ou gemendo.

3. Aprenda sobre si

Você não pode dizer como se faz se você não sabe o que a excita. “Para fazer um treinamento corporal para ser orgástica, você deve masturbar-se”, disse Danielle Cavallucci, uma treinadora sexual da empresa de informações sexuais Sexuality Source.

4. Exercite a musculatura do orgasmo

“Os exercícios de Kegel são os clássicos para as mulheres que querem transformar orgasmos fracos em fabulosos”, disse a educadora sexual Dorian Solot. Para localizar esta musculatura na pélvis você deve parar, durante o ato de urinar, nomeio do caminho. Então os exercite enrijecendo-os e soltando (quando você não estiver urinando). Faça isso todos os dias, várias vezes ao dia. Não se esqueça de continuar respirando enquanto aperta a musculatura.

- 6 Maneiras de melhorar a vida sexual da mulher

5. Se arrisque

Pesquisas mostram que assumir comportamentos que busquem “adrenalina” juntos (seja escalar paredões ou apenas assistir um filme assustador) estimulam a dopamina no cérebro, o que faz com que seus fluídos circulem

6. Atrase o prazer

“Quanto mais longo o período de excitação, maior a explosão”, disse Dorian. Chegue próxima do orgasmo e então retorne ao “banho Maria”. Repita isso algumas vezes antes do clímax.

Atrase o prazer
“Quanto mais longo o período de excitação, maior a explosão”, disse Dorian. Chegue próxima do orgasmo e então retorne ao “banho Maria”. Repita isso algumas vezes antes do clímax. 6. Atrase o prazer

“Quanto mais longo o período de excitação, maior a explosão”, disse Dorian. Chegue próxima do orgasmo e então retorne ao “banho Maria”. Repita isso algumas vezes antes do clímax.

7. Respirar em uníssono

Sexo tantra pode soar meio new age, mas seu princípio principal — focado na respiração — pode aumentar seu prazer. Parceiros que respiram simultaneamente podem frear a pressa do orgasmo e criar uma maior expectativa, o que pode intensificar o prazer.

8. Filmes eróticos

Pornografia é exclusivamente sobre grandes pênis e gargantas profundas. No entanto os livros e filmes eróticos podem ter bom gosto e ser excitantes, e quanto mais excitada, melhores as chances de orgasmo. Dê preferência para os filmes que tenham uma trama e cenas quentes.

9. Tente preliminares criativas

Se seu (a) parceiro leva mais tempo para “esquentar” adiante-se ao enviar e-mails ou mensagens de texto sensuais (mas não muito gráficas, pois os e-mails não são necessariamente privativos).

10.Verifique seus medicamentos

As mulheres têm maiores chances de tomarem antidepressivos, que podem atingir a vida sexual. Se estiver tendo problemas converse com seu médico sobre seus medicamentos.

11. Procure ajuda cedo

Se você não tem orgasmos, conselhos de um (a) profissional podem ajudar. Danos em nervos ou baixa testosterona podem ser o problema. Apenas “seu médico (a) pode fazer uma análise médica”, disse Laura, “ou pense em fatores da relação” e procure um terapeuta sexual.

12. Relaxe

Em um estudo recente feito na França com mais de 500 mulheres, 70% disse que estresse no trabalho comprometia a libido. E baixa libido, obviamente, leva a menores chances de orgasmo. Portanto deixe as distrações da vida na porta do seu quarto.

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O Fast Finish Definitive é um produto de qualidade máxima e extrema eficácia. O resultado de qualquer texturização feita com ele é infinitamente superior à finalização tradicional ou com qualquer escova do mercado. É um produto compatível com toda e qualquer química usada por você: guanidina, amônio, sódio etc. Sua consagração mundialmente deve-se ao fato de propiciar ao cabeleireiro trabalhar com segurança, satisfação tendo a certeza inequívoca de que seu cliente sairá com o cabelo dos sonhos. Leve, Maleável, natural. Não somente Liso, mas Bonito, com extremo Charme, propagando imenso Glamour.
COMPOSIÇÃO DO KIT:
01-Um litro do Fast Finish Definitive.
02-Um frasco do Luminosity Star 120 ml
MODO DE USAR:

Após ter aplicado o shampoo indicador de resíduo Fast Finish Definitive, aplicar a máscara finalizadora de Definitiva, mecha, a mecha. Em seguida retire o excesso do Fast Finish Definitive, escovando o cabelo. Após a Escova, antes de pranchar, borrife o Luminosity Star.
PRECAUÇÕES:
Manter o produto em lugar fresco e arejado, longe do alcance de crianças. Em caso de irritação, retire o produto com bastante água. Se porventura não cessar a irritação, procure um médico.
COMPOSIÇÃO:
Nanokeratin Bio Molecular, Fatty Ácids, Omegas 3, 6 and 9, Carbopol, Extract macadamia,Trietamolamina, Felniltrimeticona, Dimethicone, copolyol-Inidazolibinilurea, Chenyunion, Glicozanprotection, Cysteine , Dimethiconol, Deionized, Fragrance, ,Ci16255, Quaternary, Ammonia,Edta,Citric acid, Keratin Hidrlizada Oyster, Ci15985, Alcohol Ceptoistearilico, Protein- Complex Vitamin Amazon.

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

COM PATROCÍNIO DE BRASIL LYZZY INNOVATION, LÍDER MUNDIAL EM TRATAMENTO CAPILAR: A DIFICULDADE DA MULHER CHEGAR AO ÁPICE DO PRAZE, AO ORGASMO PLENO… UTÓPICO? IMPOSSÍVEL? VAMOS A MAIS UMA MATÉRIA DESSE UNIVERSO CHAMADO MULHER.

 

ORGASMO

FEMININO!

 

TESÃO

A Eterna busca pelo prazer: O orgasmo feminino

 

Anorgasmia é a dificuldade feminina de se atingir o orgasmo. Pode ser primária (quando nunca teve orgasmo) e secundária (se já teve orgasmo e não está conseguindo ter mais).

Incidência

Segundo o relatório Hite (pesquisa americana feita em 1974 com 1844 mulheres): 88% tinham orgasmo e 12% não tinham orgasmo.

Para Kinsey e cols, cerca de 5% das mulheres casadas jamais apresentaram um orgasmo, e para as restantes, alta era a incidência daquelas que só tinham orgasmos eventuais.

É muito difícil fixar com precisão a incidência, pois aspectos culturais, sociais e psicológicos individuais são variáveis importantes.

Pesquisa brasileira coordenada por Dra. Carmita Abdo aponta em torno de 30% das mulheres.

Na sua maioria são causas psicológicas (em torno de 70%), dificuldades de se relacionar com o próprio corpo, uso de drogas, violências sexuais vividas ou fatores culturais e religiosos (pecado, culpa, depressão, etc).

O orgasmo tem características individuais, é o clímax do ato sexual, mas não pode ser exigido, nem forçado; pelo contrário, a experiência orgásmica, ocorre do resultado de estímulos eróticos valorizados individualmente num nível necessário que desencadeie um orgasmo, e isso é pessoal. Principalmente por causas psicológicas, sociais, familiares, religiosas; onde a desinformação e o sentimento de culpa pela vivência de sua sexualidade prepondera.

O tratamento é através de terapia Sexual, com um sucesso de até 70% dos casos. É um tratamento breve, com duração de até 6 meses, focado em um único tema, a disfunção sexual. Pode ser individual, de casal ou em grupo. Sempre deve ser associado com exercícios e fisioterapia (eletroestimulação vaginal); o que possibilita perceber, como é indispensável se conhecer e ter prazer consigo própria, oferecendo orientação, revendo falsos conceitos e possibilitando novas perspectivas.

A terapia Individual não envolve a participação do parceiro (a não ser que seja chamado), acentua sentimentos de confiança e segurança do paciente em si próprio. É fundamental porque trabalha os aspectos psicológicos; funciona como apoio, auxiliando e permitindo que a paciente libere seus impulsos sexuais.

A descoberta do orgasmo é individual e cada mulher tem suas preferências. É necessário que cada mulher descubra o melhor jeito para que ocorra, seja por estimulação direta do clitóris, água do chuveirinho ou uso de objetos eróticos (vibrador). Podem ser usados os vibradores clitorianos, os vibradores de massagens corporais ou até os vibradores vaginais. A função é aumentar a excitação e estimular as fantasias. O uso está condicionando ao fato da aceitação individual ou do casal se sentir bem ao usá-lo. É necessário sempre respeitarmos a individualidade de cada um. As mulheres podem ficar mais excitadas e alcançar o orgasmo mais rápido com o uso de vibrador,

O homem geralmente se excita primeiro, pois a mulher geralmente necessita de preliminares para que ocorra o estímulo sexual efetivo, e pode demorar até 20 minutos.

A duração do orgasmo é variável (demora segundos), o da mulher é pouco mais prolongado que o do homem; além disso ela pode ter multiorgasmos e o homem não. É muito difícil o casal chegar ao orgasmo juntos, portanto isso não deve fazer parte da meta do casal e sim que aprendam a se dar prazer mutuamente.

O orgasmo por si só é prazeroso e se houver sentimento de afetividade envolvido, melhor ainda. Alcançar o orgasmo junto seria apenas um compartilhar no mesmo momento.

A maioria dos homens relaxa e sente sono, devido a substâncias que são liberadas decorrentes do orgasmo masculino. Já as mulheres, querem conversar, a minoria dorme.

A saúde sexual da mulher faz parte da sua vivência, de suas experiências passadas, do seu aprendizado presente e do que deseja para o seu futuro, mas o importante é o quanto ela quer investir em si mesma, pois como diz Simone de Beuvoir : "Não se nasce mulher, torna-se mulher".

Fenômeno Brasil Lyzzy ou Liss, plástica capilar Liso Perfeito é sucesso no País inteiro, batendo recordes
 
  
 
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Com o final do verão, os cabelos, por mais tratados, cuidados e disciplinados que estivessem, sofreram agressões devido ao sol, mar, vento e piscina, tornando-se frágeis, opacos, quebradiços e ressecados. Para fazer uma restauração profunda dos fios danificados, com efeito liso único, a Brasil Lyzzy disponibiliza sua Plástica dos fios LISO PERFEITO; tratamento capilar de reconstrução da fibra retirando por completo seu FRIZZ. Esse tratamento é voltado para todos os tipos de cabelos, mesmos os mais ressecados e danificados. “É o tratamento mais intenso que temos à disposição para cuidar dos cabelos muito danificados simultaneamente conferindo um liso que nenhum outro produto é capaz de fornecer”, afirma o cabeleireiro Chris D’ Paul. O tratamento é também indicado àqueles cabelos que recebem muita química, que sofrem lesões mecânicas com o uso constante de secador e chapinha, além das agressões a que os cabelos são submetidos durante o verão.
A estudante Alessandra Mara, já se submeteu ao tratamento algumas vezes e está sempre satisfeita. “O meu cabelo sofre muitas agressões químicas e mecânicas. Lavo todos os dias, uso sempre secador e chapinha e faço luzes regularmente. A Plástica Capilar é o único tratamento que deixa meu cabelo tão macio, hidratado, liso, sem volume e extremamente brilhoso”, conta. O processo inteiro dura cerca de uma hora e deve ser repetido entre um período de 60 a 90 dias, dependendo da vida de cada pessoa. É possível fazer a manutenção do tratamento em casa com a Linha Específica Plástica Capilar Liso Perfeito Brasil Lyzzy, composta pelo Shampoo Antistress, a Máscara Intensive Treatment e o Finalizador Perfect Finish Anti-frizz. 
Passo a passo:
1 – O cabelo é lavado com o shampoo Liso perfeito, que além de limpar o cabelo equilibra seu PH.
2 – Com o cabelo ligeiramente úmido, aplica-se a Plástica Capilar Liso Perfeito; o complexo bio-ativo mais completo de que se tem conhecimento. Unido à produtos como queratina hidrolisada Therapy Lyzzy, Massa capilar therapy lyzzy, complexos Nutritivos Intensos estão bases alisantes suaves, que ao unir-se potencializam-se conferindo o TO DOS SONHOS, dade de aldeídos (Formol e Glutaral).
2.1- A Finalização poderá se dar de dois modos: caso a cliente prefira, pode, após ter o cabelo pranchado com o máximo de espero, mecha a mecha, permanecer com a Plástica aplicada, vindo posteriormente a retirá-la com um shampoo hidratante sem sal e um creme Hidratante sem sal. De preferencia a linha manutenção à disposição do cliente acima mencionada. Lembre-se de que ao aplicar a plástica capilar liso Perfeito, você não deve escovar o cabelo, bastando prancha-lo com mecha a mecha com capricho.
2.2- Caso, a cliente deseje tirar o produto no mesmo procedimento, você esperará o cabelo esfriar por 10 minutos, lavando-o em seguida com bastante água. Depois, deve enxuga-lo o máximo possível com a toalha, para então, em pequena quantidade aplicar o Fast Finish Liso Perfeito. Com ele aplicado, deverá fazer uma rápida escova e prancha.
O KIT PLÁSTICA DOS FIOS LISO PERFEITO BRASIL LYZZY PODE SER ADQUIRIDO JUNTO AOS TEL(S)
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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O que leva alguém a se matar?

A Vida é, quiçá, o bem mais precioso que temos. Segundo diversos estudos o único animal que tira a própria vida é o “Homo Sapiens”; em um linguajar mais próximo, o Homem. Vamos analisar a reportagem e ler o que Freud pensa sobre. Sensacionalismo é o que menos se deve usar ao analisar e interpretar atitudes aparentemente insanas.... Mas despir-se de preconceitos é fundamental.

Segundo estimativa, cerca de 90% dos casos de suicídio possuem relação com algum transtorno mental não tratado de forma correta, como a bipolaridade e a depressão, além do uso de drogas que também é algo comum. A pessoa que se encontra deprimida não possui nem mesmo energia para cometer suicídio, assim passar a tomar medicamentos para passar a ter energia para realizar o que deseja se matar. Outro motivo que leva alguém a se matar é que quando a pessoa toma esta decisão, a mesma fica mais aliviada, no qual passa a reencontrar velhos amigos para se despedir, sendo que outros sinais que leva a entender que a pessoa deseja cometer suicídio é passar a desfazer de seus bens materiais e pagar suas contas para não deixar dívidas.

Jamais a pessoas que está pretendendo cometer suicídio chegará a algum amigo ou familiar dizendo que deseja se matar, no entanto, a mesma vai dizendo coisas como “não consigo entender o motivo por eu estar vivo”, “a vida não tem mais sentido para mim”, “não aguento mais viver”, enfim, estes são alguns sinais. Caso você comece a perceber que alguém próximo irá se matar é preciso ter uma conversa franca e perguntar se ela tem em mente a possibilidade de um suicídio e levá-la para um psiquiatra, pois este é a única pessoa que pode ajudá-la. De acordo com pesquisas realizadas, o homem comete três vezes mais suicídio, no entanto, as mulheres tentam entre três a quatros vezes a mais, sendo que a diferença é que o sexo feminino ingere remédios, que são menos letais, já os homens dão um simples tiro na cabeça e dificilmente sobrevivem.

Quando alguém da família comete suicídio é quase impossível que os parentes próximos, como irmãos, pais, tios, enfim, os familiares sentem culpa, além de ser um luto silencioso, fazendo com que a dor seja maio. Pois, quando alguém morre de acidente ou alguma doença, a morte é comentada, já no caso do suicídio o assunto é outro, tornando-se um tabu.

Para aprofundamo-nos com plenitude na busca da compreensão de um ato incompreensível ler o que o pai da psicanálise pensou sobre é fundamental, até para que dele se possa discordar. Veja o assunto abordado por Sigmund Freud.

Tendo os sonhos nos servido de protótipo das perturbações mentais narcisistas na vida normal, tentaremos agora lançar alguma luz sobre a natureza da melancolia, comparando-a com o afeto normal do luto. Dessa vez, porém, devemos começar por fazer uma confissão, como advertência contra qualquer superestimação do valor de nossas conclusões. A melancolia, cuja definição varia inclusive na psiquiatria descritiva, assume várias formas clínicas, cujo agrupamento numa única unidade não parece ter sido estabelecido com certeza, sendo que algumas dessas formas sugerem afecções antes somáticas do que psicogênicas. Nosso material, independentemente de tais impressões acessíveis a todo observador, limita-se a um pequeno número de casos de natureza psicogênica indiscutível. Desde o início, portanto, abandonaremos toda e qualquer reivindicação à validade geral de nossas conclusões, e nos consolaremos com a reflexão de que, com os meios de pesquisa à nossa disposição hoje em dia, dificilmente descobriríamos alguma coisa que não fosse típica, se não de toda uma classe de perturbações, pelo menos de um pequeno grupo delas.

A correlação entre a melancolia e o luto parece justificada pelo quadro geral dessas duas condições.

Além disso, as causas excitantes devidas a influências ambientais são, na medida em que podemos discerni-las, as mesmas para ambas as condições. O luto, de modo geral, é a reação à perda de um ente querido, à perda de alguma abstração que ocupou o lugar de um ente querido, como o país, a liberdade ou o ideal de alguém, e assim por diante. Em algumas pessoas, as mesmas influências produzem melancolia em vez de luto; por conseguinte, suspeitamos que essas pessoas possuem uma disposição patológica. Também vale a pena notar que, embora o luto envolva graves afastamentos daquilo que constitui a atitude normal para com a vida, jamais nos ocorre considerá-lo como sendo uma condição patológica e submetê-lo a tratamento médico. Confiamos que seja superado após certo lapso de tempo, e julgamos inútil ou mesmo prejudicial qualquer interferência em relação a ele.

Os traços mentais distintivos da melancolia são um desânimo profundamente penoso, a cessação de interesse pelo mundo externo, a perda da capacidade de amar, a inibição de toda e qualquer atividade, e uma diminuição dos sentimentos de autoestima a ponto de encontrar expressão em auto recriminação e auto envilecimento, culminando numa expectativa delirante de punição. Esse quadro torna-se um pouco mais inteligível quando consideramos que, com uma única exceção, os mesmos traços são encontrados no luto. A perturbação da autoestima está ausente no luto; fora isso, porém, as características são as mesmas. O luto profundo, a reação à perda de alguém que se ama, encerra o mesmo estado de espírito penoso, a mesma perda de interesse pelo mundo externo na medida em que este não evoca esse alguém, a mesma perda da capacidade de adotar um novo objeto de amor (o que significaria substituí-lo) e o mesmo afastamento de toda e qualquer atividade que não esteja ligada a pensamentos sobre ele. É fácil constatar que essa inibição e circunscrição do ego é expressão de uma exclusiva devoção ao luto, devoção que nada deixa a outros propósitos ou a outros interesses. E, realmente, só porque sabemos explicá-la tão bem é que essa atitude não nos parece patológica.

Parece-nos também uma comparação adequada chamar a disposição para o luto de "dolorosa". É bem provável que vejamos a justificação disso quando estivermos em condições de apresentar uma caracterização da economia da dor.

Em que consiste, portanto, o trabalho que o luto realiza? Não me parece forçado apresentá-lo da forma que se segue. O teste da realidade revelou que o objeto amado não existe mais, passando a exigir que toda a libido seja retirada de suas ligações com aquele objeto. Essa exigência provoca uma oposição compreensível é fato notório que as pessoas nunca abandonam de bom grado uma posição libidinal, nem mesmo, na realidade, quando um substituto já se lhes acena. Essa oposição pode ser tão intensa que dá lugar a um desvio da realidade e a um apego ao objeto por intermédio de uma psicose alucinatória carregada de desejo. Normalmente, prevalece o respeito pela realidade, ainda que suas ordens não possam ser obedecidas de imediato. São executadas pouco a pouco, com grande dispêndio de tempo e de energia catexial, prolongando-se psiquicamente, nesse meio tempo, a existência do objeto perdido. Cada uma das lembranças e expectativas isoladas, através das quais a libido está vinculada ao objeto, é evocada e hipercatexizada, e o desligamento da libido se realiza em relação a cada uma delas. Por que essa transigência, pela qual o domínio da realidade se faz fragmentariamente, deve ser não extraordinariamente penosa, de forma alguma é coisa fácil de explicar em termos de economia. É notável que esse penoso desprazer seja aceito por nós como algo natural. Contudo, o fato é que, quando o trabalho do luto se conclui, o ego fica outra vez livre e desinibido.

Apliquemos agora à melancolia o que aprendemos sobre o luto. Num conjunto de casos é evidente que a melancolia também pode constituir reação à perda de um objeto amado. Onde as causas excitantes se mostram diferentes, pode-se reconhecer que existe uma perda de natureza mais ideal.

O objeto talvez não tenha realmente morrido, mas tenha sido perdido enquanto objeto de amor (como no caso, por exemplo, de uma noiva que tenha levado o foro). Ainda em outros casos nos sentimos justificados em sustentar a crença de que uma perda dessa espécie ocorreu; não podemos, porém, ver claramente o que foi perdido, sendo de todo razoável supor que também o paciente não pode conscientemente perceber o que perdeu. Isso, realmente, talvez ocorra dessa forma, mesmo que o paciente esteja cônscio da perda que deu origem à sua melancolia, mas apenas no sentido de que sabe quem ele perdeu, mas não o que perdeu nesse alguém. Isso sugeriria que a melancolia está de alguma forma relacionada a uma perda objetal retirada da consciência, em contraposição ao luto, no qual nada existe de inconsciente a respeito da perda.

No luto, verificamos que a inibição e a perda de interesse são plenamente explicadas pelo trabalho do luto no qual o ego é absorvido. Na melancolia, a perda desconhecida resultará num trabalho interno semelhante e será, portanto, responsável pela inibição melancólica. A diferença consiste em que a inibição do melancólico nos parece enigmática porque não podemos ver o que é que o está absorvendo tão completamente. O melancólico exibe ainda outra coisa que está ausente no luto uma diminuição extraordinária de sua autoestima, um empobrecimento de seu ego em grande escala. No luto, é o mundo que se torna pobre e vazio; na melancolia, é o próprio ego. O paciente representa seu ego para nós como sendo desprovido de valor, incapaz de qualquer realização e moralmente desprezível, ele se repreende e se envilece, esperando ser expulso e punido. Degrada-se perante todos, e sente comiseração por seus próprios parentes por estarem ligados a uma pessoa tão desprezível. Não acha que uma mudança se tenha processado nele, mas estende sua autocrítica até o passado, declarando que nunca foi melhor. Esse quadro de um delírio de inferioridade (principalmente moral) é completado pela insônia e pela recusa a se alimentar, e o que é psicologicamente notável por uma superação do instinto que compele todo ser vivo a se apegar à vida.

Seria igualmente infrutífero, de um ponto de vista científico e terapêutico, contradizer um paciente que faz tais acusações contra seu ego. Certamente, de alguma forma ele deve estar com a razão e descreve algo que é como lhe parece ser. Devemos, portanto, confirmar de imediato, e sem reservas, algumas de suas declarações. Ele se encontra, de fato, tão desinteressado e tão incapaz de amor e de realização quanto afirma. Mas isso, como sabemos, é secundário; trata-se do efeito do trabalho interno que lhe consome o ego trabalho que, nos sendo desconhecido, é, porém, comparável ao do luto. O paciente também nos parece justificado em fazer outras autoacusações; apenas, ele dispõe de uma visão mais penetrante da verdade do que outras pessoas que não são melancólicas. Quando, em sua exacerbada autocrítica, ele se descreve como mesquinho, egoísta, desonesto, carente de independência, alguém cujo único objetivo tem sido ocultar as fraquezas de sua própria natureza, pode ser, até onde sabemos, que tenha chegado bem perto de se compreender a si mesmo; ficamos imaginando, tão-somente, por que um homem precisa adoecer para ter acesso a uma verdade dessa espécie. Com efeito, não pode haver dúvida de que todo aquele que sustenta e comunica a outros uma opinião de si mesmo como esta (opinião que Hamlet tinha a respeito tanto de si quanto de todo mundo), está doente, quer fale a verdade quer se mostre mais ou menos injusto para consigo mesmo. Tampouco é difícil ver que, até onde podemos julgar, não há correspondência entre o grau de auto degradação e sua real justificação. Uma mulher boa, capaz e conscienciosa, não terá palavras mais elogiosas para si mesmas, durante a melancolia, do que uma que de fato seja desprovida de valor; realmente, talvez a primeira tenha mais probabilidades de contrair a doença do que a segunda, a cujo respeito também nós nada teríamos a dizer de bom. Por fim, deve ocorrer-nos que, afinal de contas, o melancólico não se comporta da mesma maneira que uma pessoa esmagada, de uma forma normal, pelo remorso e pela auto recriminação. Sentimentos de vergonha diante de outras pessoas que, mais do que qualquer outra coisa, caracterizariam essa última condição, faltam ao melancólico ou, pelo menos, não são proeminentes nele. Poder-se-ia ressaltar a presença nele de um traço quase oposto, de uma insistente comunicabilidade, que encontra satisfação no desmascaramento de si mesmo.

O ponto essencial, portanto, não consiste em saber se a auto difamação aflitiva do melancólico é correta, no sentido de que sua autocrítica esteja de acordo com a opinião de outras pessoas. O ponto consiste, antes, em saber se ele está apresentando uma descrição correta de sua situação psicológica. Ele perdeu seu amor-próprio e deve ter tido boas razões para tanto. É verdade que então nos deparamos com uma contradição que coloca um problema de difícil solução. A analogia com o luto nos levou a concluir que ele sofrera uma perda relativa a um objeto; o que o paciente nos diz aponta para uma perda relativa a seu ego.

Antes de passarmos a essa contradição, detenhamo-nos um pouco no conceito que a perturbação do melancólico oferece a respeito da constituição do ego humano. Vemos como nele uma parte do ego se coloca contra a outra, julga-a criticamente e, por assim dizer, toma-a como seu objeto. Nossa desconfiança de que o agente crítico, que aqui se separa do ego, talvez também revele sua independência em outras circunstâncias, será confirmada ao longo de toda a observação ulterior.

Realmente, encontraremos fundamentos para distinguir esse agente do restante do ego. Aqui, estamo-nos familiarizando com o agente comumente denominado "consciência"; vamos incluí-lo, juntamente com a censura da consciência e do teste da realidade, entre as principais instituições do ego, e poderemos provar que ela pode ficar doente por sua própria causa. No quadro clínico da melancolia, a insatisfação com o ego constitui, por motivos de ordem moral, a característica mais marcante. Frequentemente, a auto avaliação do paciente se preocupa muito menos com a enfermidade do corpo, a feiura ou a fraqueza, ou com a inferioridade social; quanto a essa categoria, somente seu temor da pobreza e as afirmações de que vai ficar pobre ocupam posição proeminente.

Há uma observação, de modo algum difícil de ser feita, que leva à explicação da contradição mencionada acima [no fim do penúltimo parágrafo]. Se se ouvir pacientemente as muitas e variadas autoacusações de um melancólico, não se poderá evitar, no fim, a impressão de que frequentemente as mais violentas delas dificilmente se aplicam ao próprio paciente, mas que, com ligeiras modificações, se ajustam realmente a outrem, a alguém que o paciente ama, amou ou deveria amar. Toda vez que se examinam os fatos, essa conjectura é confirmada. É assim que encontramos a chave do quadro clínico: percebemos que as auto recriminações são recriminações feitas a um objeto amado que foram deslocadas desse objeto para o ego do próprio paciente.

A mulher que lamenta em altos brados o fato de o marido estar preso a uma esposa incapaz como ela, na verdade está acusando o marido de ser incapaz, não importando o sentido que ela possa atribuir a isso. Não há por que se surpreender com o fato de haver algumas auto recriminações autênticas difundidas entre as que foram transpostas. Permite-se que estas se intrometam de uma vez que ajudam a mascarar as outras e a tornar impossível o reconhecimento do verdadeiro estado de coisas. Além disso, elas derivam dos prós e dos contras do conflito amoroso que levou à perda do amor. Também o comportamento dos pacientes, agora, se torna bem mais inteligível. Suas queixas são realmente "queixumes", no sentido antigo da palavra. Eles não se envergonham, nem se ocultam, já que tudo de desairoso que dizem sobre eles próprios refere-se, no fundo, à outra pessoa.

Além disso, estão longe de demonstrar perante aqueles que o cercam uma atitude de humildade e submissão única que caberia a pessoas tão desprezíveis. Pelo contrário, tornam-se as pessoas mais maçantes, dando sempre a impressão de que se sentem desconsideradas e de que foram tratadas com grande injustiça. Tudo isso só é possível porque as reações expressas em seu comportamento ainda procedem de uma constelação mental de revolta que, por certo processo, passou então para o estado esmagado de melancolia.

Não é difícil reconstruir esse processo. Existe num dado momento, uma escolha objetal, uma ligação da libido a uma pessoa particular; então, devido a uma real desconsideração ou desapontamento proveniente da pessoa amada, a relação objetal foi destroçada. O resultado não foi o normal uma retirada da libido desse objeto e um deslocamento da mesma para um novo, mas algo diferente, para cuja ocorrência várias condições parecem ser necessárias. A catexia objetal provou ter pouco poder de resistência e foi liquidada. Mas a libido livre não foi deslocada para outro objeto; foi retirada para o ego. Ali, contudo, não foi empregada de maneira não especificada, mas serviu para estabelecer uma identificação do ego com o objeto abandonado. Assim a sombra do objeto caiu sobre o ego, e este pôde daí por diante, ser julgado por um agente especial, como se fosse um objeto, o objeto abandonado.

Dessa forma, uma perda objetal se transformou numa perda do ego, e o conflito entre o ego e a pessoa amada, numa separação entre a atividade crítica do ego e o ego enquanto alterado pela identificação.

Uma ou duas coisas podem ser diretamente inferidas no tocante às pré-condições e aos efeitos de um processo como este. Por um lado, uma forte fixação no objeto amado deve ter estado presente; por outro, em contradição a isso, a catexia objetal deve ter tido pouco poder de resistência.

Conforme Otto Rank observou com propriedade, essa contradição parece implicar que a escolha objetal é efetuada numa base narcisista, de modo que a catexia objetal, ao se defrontar com obstáculos, pode retroceder para o narcisismo. A identificação narcisista com o objeto se torna então um substituto da catexia erótica; em consequência, apesar do conflito com a pessoa amada, não é preciso renunciar à relação amorosa. Essa substituição da identificação pelo amor objetal constitui importante mecanismo nas afecções narcisistas; Karl Landauer (1914), recentemente, teve ocasião de indicá-lo no processo de recuperação num caso e esquizofrenia. Ele representa, naturalmente, uma regressão de um tipo de escolha objetal para o narcisismo original. Mostramos em outro ponto que a identificação é uma etapa preliminar da escolha objetal, que é a primeira forma e uma forma expressa de maneira ambivalente pela qual o ego escolhe um objeto. O ego deseja incorporar a si esse objeto e, em conformidade com a fase oral ou canibalesca do desenvolvimento libidinal em que se acha, deseja fazer isso o devorando. Abraham, sem vida, tem razão em atribuir a essa conexão à recusa de alimento encontrada em formas graves de melancolia.

A conclusão que nossa teoria exigiria, a saber, que a tendência a adoecer de melancolia (ou parte dessa tendência) reside na predominância do tipo narcisista da escolha objetal infelizmente ainda não foi confirmada pela observação. Nas reações introdutórias deste artigo, admiti que o material empírico em que se fundamentou este estudo é insuficiente para as nossas necessidades. Se pudéssemos presumir um acordo entre os resultados da observação e o que inferimos, não hesitaríamos em incluir em nossa caracterização da melancolia essa regressão da catexia objetal para a fase oral ainda narcisista da libido. Também nas neuroses de transferência as identificações com o objeto de modo algum são raras; na realidade, constituem um conhecido mecanismo de formação de sintomas, especialmente na histeria. Contudo, a diferença entre a identificação narcisista e a histérica pode residir no seguinte: ao passo que na primeira a catexia objetal é abandonada, na segunda persiste e manifesta sua influência, embora isso em geral esteja confinado a certas ações e inervações isoladas. Seja como for, também nas neuroses de transferência a identificação é a expressão da existência de algo em comum, que pode significar amor. A identificação narcisista é a mais antiga das duas e prepara o caminho para uma compreensão da identificação histérica, que tem sido estudada menos profundamente.

A melancolia, portanto, tomam emprestados do luto alguns dos seus traços e, do processo de regressão, desde a escolha objetal narcisista para o narcisismo, os outros. É por um lado, como o luto, uma reação à perda real de um objeto amado; mas, acima de tudo isso, é assinalada por uma determinante que se acha ausente no luto normal ou que, se estiver presente, transforma este em luto patológico. A perda de um objeto amoroso constitui excelente oportunidade para que a ambivalência nas relações amorosas se faça efetiva e manifesta. Onde existe uma disposição para a neurose obsessiva, o conflito devido à ambivalência empresta um cunho patológico ao luto, forçando-o a expressar-se sob forma de auto recriminação, no sentido de que a própria pessoa enlutada é culpada pela perda do objeto amado, isto é, que ela a desejou. Esses estados obsessivos de depressão que se seguem à morte de uma pessoa amada, revelam-nos o que o conflito devido à ambivalência pode alcançar por si mesmo quando também não há uma retração regressiva da libido.

Na melancolia, as ocasiões que dão margem à doença vão, em sua maior parte, além do caso nítido de uma perda por morte, incluindo as situações de desconsideração, desprezo ou desapontamento, que podem trazer para a relação sentimentos opostos de amor e ódio, ou reforçar uma ambivalência já existente. Esse conflito devido à ambivalência, que por vezes surge mais de experiências reais, por vezes mais de fatores constitucionais, não deve ser desprezado entre as pré-condições da melancolia. Se o amor pelo objeto um amor que não pode ser renunciado, embora o próprio objeto o seja se refugiar na identificação narcisista, então o ódio entra em ação nesse objeto substitutivo, dele abusando, degradando-o, fazendo-o sofrer e tirando satisfação sádica de seu sofrimento. A autotortura na melancolia, sem dúvida agradável, significa, do mesmo modo que o fenômeno correspondente na neurose obsessiva, uma satisfação das tendências do sadismo e do ódio relacionadas a um objeto, que retornaram ao próprio eu do indivíduo nas formas que vimos examinando. Via de regra, em ambas as desordens, os pacientes ainda conseguem, pelo caminho indireto da autopunição, vingar-se do objeto original e torturar o ente amado através de sua doença, à qual recorrem a fim de evitar a necessidade de expressar abertamente sua hostilidade para com ele. Afinal de contas, a pessoa que ocasionou a desordem emocional do paciente, e na qual sua doença se centraliza em geral se encontra em seu ambiente imediato. A catexia erótica do melancólico no tocante a seu objeto sofreu assim uma dupla vicissitude: parte dela retrocedeu à identificação, mas a outra parte, sob a influência do conflito devido à "ambivalência", foi levada de volta à etapa de sadismo que se acha mais próxima do conflito.

É exclusivamente esse sadismo que soluciona o enigma da tendência ao suicídio, que torna a melancolia tão interessante e tão perigosa. Tão imenso é o amor de si mesmo do ego (seIflove), que chegamos a reconhecer como sendo o estado prime-o do qual provém a vida instintual, e tão vasta é a quantidade de libido narcisista que vemos liberada no medo surgido de uma ameaça à vida, que não podemos conceber como esse ego consente em sua própria destruição. De há muito, é verdade, sabemos que nenhum neurótico abriga pensamentos de suicídio que não consistam em impulsos assassinos contra outros, que ele volta contra si mesmo, mas jamais fomos capazes de explicar que forças interagem para levar a cabo esse propósito. A análise da melancolia mostra agora que o ego só pode se matar se, devido ao retorno da catexia objetal, puder tratar a si mesmo corno um objeto se for capaz de dirigir contra si mesmo a hostilidade relacionada a um objeto, e que representa a reação original do ego para com objetos do mundo externo. Assim, na regressão desde a escolha objetal narcisista, é verdade que nos livramos do objeto; ele, não obstante, se revelou mais poderoso do que o próprio ego. Nas duas situações opostas, de paixão intensa e de suicídio, o ego é dominado pelo objeto, embora de maneiras totalmente diferentes.

Quanto ao marcante traço particular da melancolia que mencionamos a proeminência do medo de ficar pobre, parece plausível supor que se origina do erotismo anal que foi arrancado de seu contexto e alterado num sentido regressivo.

A melancolia ainda nos confronta com outros problemas, cuja resposta em parte nos escapa. O fato de desaparecer após certo tempo, sem deixar quaisquer vestígios de grandes alterações, é uma característica que ela compartilha com o luto. Verificamos, à guisa de explanação, que, no luto, se necessita de tempo para que o domínio do teste da realidade seja levado a efeito em detalhe e que, uma vez realizado esse trabalho, o ego consegue libertar sua libido do objeto perdido. Podemos imaginar que o ego se ocupa com um trabalho análogo no decorrer de uma melancolia; em nenhum dos dois casos dispomos de qualquer compreensão interna (insight) da economia do curso dos eventos. Na melancolia, a insônia atesta a rigidez da condição, a impossibilidade de se efetuar o retraimento geral das catexias necessário ao sono. O complexo de melancolia se comporta como uma ferida aberta, atraindo a si as energias catexiais que nas neuroses de transferência denominamos de "anticatexias" provenientes de todas as direções, e esvaziando o ego até este ficar totalmente empobrecido. Facilmente, esse complexo pode provar ser resistente ao desejo, por parte do ego, de dormir.

O que provavelmente é um fator somático, fator este que não pode ser explicado psicologicamente, torna-se visível na melhoria regular da condição, que se verifica por volta do anoitecer. Essas considerações nos levam a perguntar se uma perda no ego, independentemente do objeto um golpe puramente narcisista contra o ego , não bastará para produzir o quadro de melancolia, e se um empobrecimento da libido do ego, diretamente por causa de toxinas, não será capaz de produzir certas formas de doença.

A característica mais notável da melancolia, e aquela que mais precisa de explicação, é sua tendência a se transformar em mania estado este que é o oposto dela em seus sintomas. Como sabemos isso não acontece a toda melancolia. Alguns casos seguem seu curso em recaídas periódicas, entre cujos intervalos sinais de mania talvez estejam inteiramente ausentes, ou seja, apenas muito leves. Outros revelam a alteração regular de fases melancólicas e maníacas que leva à hipótese de uma insanidade circular. Veríamo-nos tentados a considerar esses casos como não sendo psicogênicos, se não fosse o fato de que o método psicanalítico conseguiu chegar a uma solução e efetuar uma melhoria terapêutica em vários casos precisamente dessa espécie. Não é apenas permissível, portanto, mas imperioso, estender uma explanação analítica da melancolia também à mania.

Não posso prometer que essa tentativa venha a ser inteiramente satisfatória. Mal nos leva além da possibilidade de tomarmos nossa orientação inicial. Temos duas coisas a empreender: a primeira é uma impressão psicanalítica; a segunda, o que talvez possamos chamar de um tema de experiência econômica geral.

A impressão que vários investigadores psicanalíticos já puseram em palavras é que o conteúdo da mania em nada difere do da melancolia, que ambas as desordens lutam com o mesmo "complexo", mas que, provavelmente, na melancolia o ego sucumbe ao complexo, ao passo que na mania domina-o ou o põe de lado. Nosso segundo indicador é proporcionado pela observação de que todos os estados, tais como a alegria, a exultação ou o triunfo, que nos fornecem o modelo normal para a mania, dependem das mesmas condições econômicas. Aqui, aconteceu que, como resultado de alguma influência, um grande dispêndio de energia psíquica, de há muito mantido ou que ocorre habitualmente, finalmente se torna desnecessário, de modo que se encontra disponível para numerosas aplicações e possibilidades de descarga quando, por exemplo, algum pobre miserável, ganhando uma grande soma de dinheiro, fica subitamente aliviado da preocupação crônica com seu pão de cada dia, ou quando uma longa e árdua luta se vê afinal coroada de êxito, ou quando um homem se encontra em condições de se desfazer, de um só golpe, de alguma compulsão opressiva, alguma posição falsa que teve de manter por muito tempo, e assim por diante. Todas essas situações se caracterizam pela animação, pelos sinais de descarga de uma emoção jubilosa e por maior disposição para todas as espécies de ação da mesma maneira que na mania, e em completo contraste com a depressão e a inibição da melancolia. Podemos aventurar-nos a afirmar que a mania nada mais é do que um triunfo desse tipo; só que aqui, mais uma vez, aquilo que o ego dominou e aquilo sobre o qual está triunfando permanecem ocultos dele. A embriaguez alcoólica, que pertence à mesma classe de estados, pode (na medida em que é de exaltação) ser explicada da mesma maneira; aqui, provavelmente, ocorre uma suspensão, produzida por toxinas, de dispêndios de energia na repressão. A opinião popular gosta de presumir que uma pessoa num estado maníaco desse tipo se deleita no movimento e na ação porque ela é muito "alegre". Naturalmente, essa falsa conexão deve ser corrigida. O fato é que a condição econômica na mente do indivíduo, mencionada acima, foi atendida, sendo essa a razão por que ele se acha tão animado, por um lado, e tão desinibido em sua ação, por outro.

Se reunirmos essas duas indicações, encontraremos o seguinte. Na mania, o ego deve ter superado a perda do objeto (ou seu luto pela perda, ou talvez o próprio objeto), e, consequentemente, toda a quota de anticatexia que o penoso sofrimento da melancolia tinha atraído para si vinda do ego e "vinculado" se terá tornado disponível. Além disso, o indivíduo maníaco demonstra claramente sua liberação do objeto que causou seu sofrimento, procurando, como um homem vorazmente faminto, novas catexias objetais.

Essa explicação certamente parece plausível, mas, em primeiro lugar, é por demais indefinidas e, em segundo, dá margem os mais novos problemas e dúvidas do que podemos responder. Não fugiremos a um exame dos mesmos, embora não possamos esperar que esse exame nos leve a uma compreensão nítida.

Em primeiro lugar, também o luto normal supera a perda de objeto e também, enquanto persiste, absorve todas as energias do ego. Por que, então, depois de seguir seu curso, não há, em seu caso, qualquer indício da condição econômica necessária a uma fase de triunfo? Acho impossível responder a essa objeção diretamente. Também chama a nossa atenção para o fato de que nem sequer conhecemos os meios econômicos pelos quais o luto executa sua tarefa. Possivelmente, contudo, uma conjectura nos ajudará aqui. Cada uma das lembranças e situações de expectativa que demonstram a ligação da libido ao objeto perdido se defronta com o veredicto da realidade segundo o qual o objeto não mais existe; e o ego, confrontado, por assim dizer, com a questão de saber se partilhará desse destino, é persuadido, pela soma das satisfações narcisistas que deriva de estar vivo, a romper sua ligação com o objeto abolido. Talvez possamos supor que esse trabalho de rompimento seja tão lento e gradual que, na ocasião em que tiver sido concluído, o dispêndio de energia necessária a ele também se tenha dissipado.

É tentador continuar a partir dessa conjectura sobre o trabalho do luto e tentar apresentar um relato do trabalho da melancolia. Aqui, de início, nos defrontamos com uma incerteza. Até agora, quase não consideramos a melancolia do ponto de vista topográfico, nem perguntamos a nós mesmos, nesse meio tempo, em que ou entre que sistemas psíquicos o trabalho de melancolia se processa.

Que parte dos processos mentais da doença ainda se verifica em conexão com as catexias objetais inconscientes abandonadas, e que parte em conexão com seu substituto, por identificação, no ego?

A resposta rápida e fácil é que "a apresentação" (da coisa) inconsciente do objeto foi abandonada pela libido. Na realidade, contudo, essa apresentação é composta de inumeráveis impressões isoladas (ou traços inconscientes delas) e essa retirada da libido não é um processo que possa ser realizado num momento, mas deve, por certo, como no luto, ser um processo extremamente prolongado e gradual. Se ele começa simultaneamente em vários pontos ou se segue alguma espécie de sequência fixa não é fácil decidir; nas análises, torna-se frequentemente evidente que primeiro uma lembrança, e depois outra, é ativada, e que os lamentos que soam sempre como os mesmos, e são tediosos em sua monotonia, procedem, não obstante, cada vez de uma fonte inconsciente diferente. Se o objeto não possui uma tão grande importância para o ego importância reforçada por mil elos, então também sua perda não será suficiente para provocar quer o luto quer a melancolia. Essa característica de separar pouco a pouco a libido deve, portanto ser atribuída de igual modo ao luto e à melancolia, sendo provavelmente apoiada pela mesma situação econômica e servindo aos mesmos propósitos em ambos.

Como já vimos, contudo, a melancolia contém algo mais que o luto normal. Na melancolia, a relação com o objeto não é simples; ela é complicada pelo conflito devido a uma ambivalência. Esta ou é constitucional, isto é, um elemento de toda relação amorosa formada por esse ego particular, ou provém precisamente daquelas experiências que envolveram a ameaça da perda do objeto. Por esse motivo, as causas excitantes da melancolia têm uma amplitude muito maior do que as do luto, que é, na maioria das vezes, ocasionado por uma perda real do objeto, por sua morte. Na melancolia, em consequência, travam-se inúmeras lutas isoladas em torno do objeto, nas quais o ódio e o amor se digladiam; um procura separar a libido do objeto, o outro defender essa posição da libido contra o assédio. A localização dessas lutas isoladas só pode ser atribuída ao sistema Ics., a região dos traços de memória de coisas (em contraste com as catexias da palavra). No luto, também, os esforços para separar a libido são envidados nesse mesmo sistema; mas nele nada impede que esses processos sigam o caminho normal através do Pcs. Até a consciência. Esse caminho, devido talvez a certo número de causas ou a uma combinação delas, está bloqueado para o trabalho da melancolia. A ambivalência constitucional pertence por natureza ao reprimido; as experiências traumáticas em relação ao objeto podem ter ativado outro material reprimido. Assim, tudo que tem a ver com essas lutas devidas à ambivalência, permanece retirado da consciência, até que o resultado característico da melancolia se fixe. Isso, como sabemos, consiste no abandono, por fim, do objeto pela catexia libidinal ameaçada, só que, porém, para recuar ao local do ego de onde tinha provindo. Dessa forma, refugiando-se no ego, o amor escapa à extinção. Após essa regressão da libido, o processo pode tornar-se consciente, sendo representado à consciência como um conflito entre uma parte do ego e o agente crítico.

No trabalho da melancolia, portanto, a consciência está cônscia de uma parte que não é essencial, e nem sequer é uma parte à qual possamos atribuir o mérito de ter contribuído para o término da doença. Vemos que o ego se degrada e se enfurece contra si mesmo, e compreendemos tão pouco quanto o paciente a que é que isso pode levar e como pode modificar-se. De forma mais imediata, podemos atribuir tal função à parte inconsciente do trabalho, pois não é difícil perceber uma analogia essencial entre o trabalho da melancolia e o do luto. Do mesmo modo que o luto compele o ego a desistir do objeto, declarando-o morto e oferecendo ao ego o incentivo de continuar a viver, assim também cada luta isolada da ambivalência distende a fixação da libido ao objeto, depreciando-o, denegrindo-o e mesmo, por assim dizer, matando-o. É possível que o processo no Ics. chegue a um fim, quer após a fúria ter-se dissipado quer após o objeto ter sido abandonado como destituído de valor. Não podemos dizer qual dessas duas possibilidades é a regular ou a mais usual para levar a melancolia a um fim, nem que influência esse término exerce sobre o futuro curso do caso. O ego pode derivar daí a satisfação de saber que é o melhor dos dois, que é superior ao objeto.

Mesmo que aceitemos esse conceito a respeito do trabalho da melancolia, ele ainda não proporciona uma explanação do único ponto que nos interessa esclarecer. Esperávamos que a condição econômica para o surgimento da mania, após a melancolia ter seguido o seu curso, fosse encontrada na ambivalência que domina essa afecção, e nisso encontramos um apoio proveniente de analogias em vários outros campos. Mas existe um fato diante do qual essa expectativa tem que se render. Das três pré-condições da melancolia perda do objeto, ambivalência e regressão da libido ao ego, as duas primeiras também se encontram nas auto recriminações obsessivas que surgem depois da ocorrência de uma morte. Indubitavelmente, nesses casos é a ambivalência que constitui a força motora do conflito, revelando-nos a observação que, depois de terminado o conflito, nada mais resta que se assemelhe ao triunfo de um estado de mente maníaco. Somos levados assim a considerar o terceiro fator como o único responsável pelo resultado. O acúmulo de catexia que, de início, fica vinculado e, terminado o trabalho da melancolia, se torna livre, fazendo com que a mania seja possível deve ser ligado à regressão da libido ao narcisismo. O conflito dentro do ego, que a melancolia substitui pela luta pelo objeto, deve atuar como uma ferida dolorosa que exige uma anticatexia extraordinariamente elevada. Aqui, porém, mais uma vez, será bom parar e adiar qualquer outra explicação da mania até que tenhamos obtido certa compreensão interna (insight) da natureza econômica, primeiro da dor física, depois da dor mental análoga a ela. Conforme já sabemos, a interdependência dos complicados problemas da mente nos força a interromper qualquer indagação antes que esta esteja concluída até que o resultado de outra indagação possa vir em sua ajuda.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

BRASIL LYZZY O LISO PERFEITO DO BRASIL APRESENTA: A PERIGOSA REDE QUE ATRAI, EMPOBRECE A MUITOS, PROPICIA MUITOS GOLPES, MORTES…ENTENDAMOS OS SIGNIFICADOS DAS PALAVRAS E DEFENDAMO-NOS!

brasillyzzy logo Glossário do Mal: conheça os diferentes tipos de ataque ao computador

BRASIL LYZZY INNOVATIOS

E SUPERDOWNLOADS APRESENTAM:

brasillyzzy logoSnooping, Adware, Denial of Service... O que é isso? Saiba o que significam os termos mais utilizados por hackers e crackers de todo o mundo.

O sucesso do site WikiLeaks reacendeu algumas discussões acerca de um tipo de usuário muito controverso no mundo da tecnologia: os hackers. Amados por muitos, odiados por outros tantos, eles podem ser considerados os heróis da resistência tecnológica, mas há quem diga que são apenas usuários mal-intencionados e loucos para encontrar portas abertas para invasões.

Estes últimos são também conhecidos como crackers e são responsáveis por boa parte da má fama da classe. Mas estes termos (hacker e cracker) são apenas a ponta do iceberg gigantesco que é o universo dos invasores.

brasillyzzy logoAcompanhe agora o glossário que o Baixaki preparou para explicar cada termo designado para os ataques e técnicas realizados por usuários deste gênero. Também não podemos nos esquecer de muitos outros termos relacionados aos aplicativos e arquivos que são apenas um peso para os computadores, aqueles que nem deveriam ter sido lançados, mas incomodam a vida de todos.

Está preparado para conhecer os termos?

A

Adware: este tipo de arquivo malicioso nem sempre é baixado por acidente para o seu computador. Alguns programas carregados de propagandas que só as eliminam após a aquisição de uma licença também são considerados adwares. Em suma, um adware é um aplicativo que baixa ou exibe, sem exigir autorização, anúncios na tela do computador.

brasillyzzy logoApplication-Layer Attack: os “ataques na camada de aplicação” podem ser feitos tanto em servidores remotos quanto em servidores de rede interna. São ataques nas comunicações dos aplicativos, o que pode gerar permissões de acesso aos crackers em computadores infectados. Aplicativos que utilizam base de dados online (como Adobe Reader) também podem ser atingidos.

Informações secretas não são tão secretas

B

Backdoor: traduzindo literalmente, “porta dos fundos”. São falhas de segurança no sistema operacional ou em aplicativos, que permitem que usuários acessem as informações dos computadores sem que sejam detectados por firewalls ou antivírus. Muitos crackers aproveitam-se destas falhas para instalar vírus ou aplicativos de controle sobre máquinas remotas.

Black Hat: o mesmo que “Cracker”. São os usuários que utilizam os conhecimentos de programação para causar danos em computadores alheios.

brasillyzzy logoBloatware: os “softwares bolha” não são considerados aplicativos de invasão. Na verdade, são programas que causam perda de espaço livre nos computadores por serem muito maiores do que deveriam ser. Ou possuem muitas funções, mas poucas que são realmente funcionais. Alguns dos softwares considerados Bloatwares são iTunes, Windows Vista e Nero.

Bluebugging: é o tipo de invasão que ocorre por meio de falhas de segurança em dispositivos Bluetooth. Com equipamentos de captura de sinal Bluetooth e aplicativos de modificação sem autorização, crackers podem roubar dados e senhas de aparelhos celulares ou notebooks que possuam a tecnologia habilitada.

Infelizmente há muito lixo por aí

Botnet: são computadores “zumbis”. Em suma, são computadores invadidos por um determinado cracker, que os transforma em um replicador de informações. Dessa forma torna-se mais difícil o rastreamento de computadores que geram spams e aumentam o alcance das mensagens propagadas ilegalmente.

C

Crapware: sabe quando você compra um computador pré-montado e ele chega à sua casa com algumas dúzias de aplicativos que você não faz ideia da funcionalidade? Eles são chamados de crapware (em português: software porcaria) e são considerados um “bônus” pelas fabricantes, mas para os usuários são poucos os aplicativos interessantes.

Compromised-Key Attack: são ataques realizados para determinadas chaves de registro do sistema operacional. Quando o cracker consegue ter acesso às chaves escolhidas, pode gerar logs com a decodificação de senhas criptografadas e invadir contas e serviços cadastrados.brasillyzzy logo

Como se proteger?

D

Data Modification: alteração de dados. O invasor pode decodificar os pacotes capturados e modificar as informações contidas neles antes de permitir que cheguem até o destinatário pré-definido.

Denial of Service (DoS): “Ataque de negação de serviços” é uma forma de ataque que pretende impedir o acesso dos usuários a determinados serviços. Alvos mais frequentes são servidores web, pois os crackers visam deixar páginas indisponíveis. As consequências mais comuns neste caso são: consumo excessivo de recursos e falhas na comunicação entre sistema e usuário.

Distributed Denial of Service (DDoS): o mesmo que DoS, mas realizado a partir de vários computadores. É um DoS distribuído.

DNS poisoning: “envenenamento do DSN” pode gerar alguns problemas graves para os usuários infectados. Quando ataques deste tipo ocorrem, os usuários atingidos conseguem navegar normalmente pela internet, mas seus dados são todos enviados para um computador invasor que fica como intermediário.

Derrubar servidores é divertido para elesbrasillyzzy logo

“Drive by Java”: aplicativos maliciosos “Drive-by-download” são arquivos danosos que invadem os computadores quando os usuários clicam sobre alguns anúncios ou acessam sites que direcionam downloads sem autorização. O “Drive-by-Java” funciona da mesma maneira, mas em vez de ser por downloads, ocorre devido à contaminação de aplicativos Java.

H

Hacker: são usuários mais curiosos do que a maioria. Eles utilizam essa curiosidade para buscar brechas e falhas de segurança em sistemas já criados. Com esse processo, conseguem muito aprendizado e desenvolvem capacidades de programação bastante empíricas. Quando utilizam estes conhecimentos para causar danos passam a ser chamados de crackers.

I

ICMP Attack: ataques gerados nos protocolos de controle de mensagens de erro na internet. Um computador com o IP alterado para o endereço de outro usuário pode enviar centenas ou milhares de mensagens de erro para servidores remotos, que irão enviar respostas para o endereço com a mesma intensidade. Isso pode causar travamentos e quedas de conexão no computador vitimado.

Proteja seus dadosbrasillyzzy logo

ICMP Tunneling: podem ser criados túneis de verificação em computadores invadidos, por meio da emissão de mensagens de erro e sobrecarga da conexão. Com isso, arquivos maliciosos podem passar sem interceptações de firewalls do computador invadido, passando por esses “túneis” de maneira invisível.

IP Spoofing: é uma técnica utilizada por crackers para mascarar o IP do computador. Utilizando endereços falsos, os crackers podem atacar servidores ou computadores domésticos sem medo de serem rastreados, pois o endereço que é enviado para os destinatários é falso.

K

Keylogging: é uma prática muito utilizada por ladrões de contas bancárias. Aplicativos ocultos instalados no computador invadido geram relatórios completos de tudo o que é digitado na máquina. Assim, podem ser capturados senhas e nomes de acesso de contas de email, serviços online e até mesmo Internet Banking.

Teclas rastreadas

L

Lammer: é o termo utilizado por hackers mais experientes para depreciar crackers inexperientes que utilizam o trabalho de outros para realizar suas invasões. Não se limitam a invadir sites, quando o fazem modificam toda a estrutura e até assinam as “obras” em busca de fama na comunidade.

Logic Bomb: este termo pode ser empregado em dois casos. O primeiro refere-se a programas que expiram após alguma data e então deixam de apresentar algumas de suas funcionalidades. O segundo, mais grave, é utilizado em casos de empresas que utilizam aplicativos de terceiros e quando os contratos são rompidos, estes softwares ativam funções danosas nos computadores em que estavam instalados.

M

Malware: qualquer aplicativo que acessa informações do sistema ou de documentos alocados no disco rígido, sem a autorização do administrador ou usuário, é considerado um malware. Isso inclui vírus, trojans, worms, rootkits e vários outros arquivos maliciosos.

Man-in-the-Middle-Atack: este tipo de ataque ocorre quando um computador intercepta conexões de dois outros. Cliente e servidor trocam informações com o invasor, que se esconde com as máscaras de ambos. Em termos mais simples: pode ser um interceptador de uma conversa de MSN, que passa a falar com os dois usuários como se fosse o outro.

Pbrasillyzzy logo

Password-based Attacks: é o tipo de ataque gerado por programas criados no intuito de tentar senhas repetidas vezes em curtos intervalos de tempo. Criando instabilidades na verificação do logon referido, podem ser geradas duplicatas de senhas ou logons válidos.

Bombas relógio nos computadores

Ping of Death: um invasor realiza constantes Pings na máquina invadida para causar travamentos na banda e até mesmo para travar o computador. É um tipo de ataque Denial of Service.

Phishing: mensagens de email enviadas por spammers são criadas com interfaces e nomes que fazem referência a empresas famosas e conhecidas, como bancos. Nestas mensagens são colocados links disfarçados, que dizem ser prêmios ou informações sobre a empresa em questão, mas na verdade são arquivos maliciosos.

Phreaker: os hackers de telefonia. São responsáveis pelo roubo de sinal de outros aparelhos e também por desbloquear aparelhos famosos, como é o caso dos especializados em desbloqueio do iPhone.

Pod Slurping: é o nome atribuído às práticas de roubo de informações por meio de dispositivos portáteis pré-configurados para a atividade. Podem ser utilizados pendrives, iPods e muitos outros aparelhos de armazenamento portátil. Há ataques diretos desta maneira e também ataques que apenas abrem portas dos computadores para invasões.

Port Scanning: atividade realizada por Port scanners. É a varredura de servidores em busca de portas vulneráveis para a invasão posterior.

Eles estão em todos os lugaresbrasillyzzy logo

R

Repudiation Attacks: quando aplicativos ou sistemas não são criados com os comandos corretos de rastreamento de logs, crackers podem utilizar isso para remodelar os envios de comandos. Assim, podem ser modificados os dados de endereçamento das informações, que são enviadas diretamente para servidores maliciosos.

Rootkit: tipo de malware que se esconde nas bases do sistema operacional, em localidades que não podem ser encontradas por antivírus comuns. São utilizados para interceptar solicitações do sistema operacional e alterar os resultados.

S

Scareware: malwares que são acessados pelos usuários mais desavisados, pois ficam escondidos sobre banners maliciosos. Podem ser percebidos em páginas da web que mostram informações do tipo: “Você está infectado, clique aqui para limpar sua máquina”.

Session hijacking: roubo de sessão. Ocorre quando um usuário malicioso intercepta cookies com dados do início da sessão da vítima em algum serviço online. Assim, o cracker consegue acessar a página do serviço como se fosse a vítima e realizar todos os roubos de informações e modificações que desejar.

Scanners: são softwares que varrem computadores e sites em busca de vulnerabilidades.

Script Kiddy: o mesmo que Lammer.

Todo cuidado é necessáriobrasillyzzy logo

Server Spoofing: o mesmo que IP Spoofing, mas direcionado a servidores VPN.

Sidejacking: prática relacionada ao Session hijacking, mas geralmente com o invasor e a vítima em uma mesma rede. Muito frequentes os ataques deste tipo em hotspots Wi-Fi sem segurança habilitada.

Shovelware: é o tipo de aplicativo que se destaca mais pela quantidade de funcionalidades do que pela qualidade das mesmas. Muitos conversores multimídia fazem parte deste conceito de shovelware.

SMiShing: similar a phishing, mas destinado a celulares (SMS).

Smurf: o mesmo que ICMP Attack.

Sniffer Attack: tipo de ataque realizado por softwares que capturam pacotes de informações trocados em uma rede. Se os dados não forem criptografados, os ofensores podem ter acesso às conversas e outros logs registrados no computador atacado.

Firewalls para evitar problemas

Snooping: invasões sem fins lucrativos, apenas para “bisbilhotar” as informações alheias.

Social Engineering (Engenharia Social): é o ato de manipular pessoas para conseguir informações confidenciais sobre brechas de segurança ou mesmo sobre senhas de acesso a dados importantes.

Spam: mensagens enviadas em massa para listas conseguidas de maneira ilegal. Geralmente carregam propagandas sobre pirataria de medicamentos. Também podem conter atalhos para páginas maliciosas que roubam listas de contatos e aumentam o poder de ataque dos spammers.

Spoof: mascarar informações para evitar rastreamento.

Spyware: são aplicativos (malwares) instalados sem o consentimento dos usuários. Eles são utilizados para capturar informações de utilização e navegação, enviando os logs para os invasores. Keyloggers fazem parte desta denominação.

Não há portas impossíveis de abrirbrasillyzzy logo

T

TCP Syn / TCP ACk Attack: ataques realizados nas comunicações entre servidor e cliente. Sendo enviadas mais requisições do que as máquinas podem aguentar, a vítima é derrubada dos servidores e perde a conexão estabelecida. Podem ocorrer travamentos dos computadores atingidos.

TCP Sequence Number Attack: tentativas de previsão da sequência numérica utilizada para identificar os pacotes de dados enviados e recebidos em uma conexão. Quando é terminada com sucesso, pode emular um servidor falso para receber todas as informações do computador invadido.

TCP Hijacking: roubo de sessão TCP entre duas máquinas para interferir e capturar as informações trocadas entre elas.

Teardrop: uma forma de ataque Denial of Service. Usuários ofensores utilizam IPs inválidos para criar fragmentos e sobrecarregar os computadores vitimados. Computadores mais antigos podiam travar facilmente com estes ataques.

Trojan: tipo de malware que é baixado pelo usuário sem que ele saiba. São geralmente aplicativos simples que escondem funcionalidades maliciosas e alteram o sistema para permitir ataques posteriores.

Lacrar o computador é impossívelbrasillyzzy logo

V

Vírus: assim como os vírus da biologia, os vírus de computador não podem agir sozinhos. Anexam-se a outros arquivos para que possam ser disseminados e infectar mais computadores. São códigos que forçam a duplicação automática para aumentar o poder de ataque e, assim, criar mais estrago.

W

White Hat: hackers éticos.

Worm: funcionam de maneira similar aos vírus, mas não precisam de outros arquivos hospedeiros para serem duplicados. São arquivos maliciosos que podem replicar-se automaticamente e criar brechas nos computadores invadidos. Disseminam-se por meio de redes sem segurança.

.....

brasillyzzy logoAssim termina o glossário de termos que são considerados maliciosos. O Baixaki espera que todos tenham gostado destas informações e que, principalmente, elas tenham sido úteis para o esclarecimento de cada um. Agora deixe um comentário para nos contar se já conhecia todos estes termos e qual achou mais interessante.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

FENÔMENO BRASIL LYZZY, A ‘LISO PERFEITO” ENCANTA O MUNDO, QUEBRA RECORDE, COMPARAM-NA A A MAGIA DE SENNA, AO ORGULHO BRASILEIRO. ESCOVA, RECONTRUÇÃO TÉRMICA, PLÁSTICA CAPILAR…PARECE IMPORTAR SOMENTE SE É BRASIL LYZZY OU NÃO. 85 3094-5467; 8874-8787; lisoperfeito@msn.com

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BANNER BRASIL LYZZY- LISO PERFEITO, NÚMERO 1 DO MUNDO Os números expressivos espantam a qualquer especialista em vendas. A Estratégia de Mercado da Empresa não conseguiu ainda ser assimilada pela Concorrência, e nem pelos especialistas. Qual a mágica da "BRASIL LYZZY INNOVATION" , a "LISO PERFEITO" como é conhecida no Planeta Terra? Juntamos idéias separadas e buscamos coerência, ou melhor, pontos convergentes para explicar tal fenômeno, os quais serão citados e rapidamente explicados abaixo:

1- QUALIDADE: É incontestável que a cada produto lançado pela Empresa, o mundo se espanta. É como se ela se superasse sempre. Mas afinal, não há mais a quem superar do que a si mesma.

2- "SOU MAIS BRASIL LYZZY!" - Essa Frase a princípio parece ser boba... Lembra: "COCA-COLA É ISSO AÍ". O que é isso aí? O que é ser mais Brasil? Para muitos esse é um dos fatores. Em todo o mundo o Brasil é visto como país em crescimento enquanto a EUROPA, E.U.A dentre outros, mergulham na maior crise financeira mundial desde 1930, com a quebra da bolsa de Nova York. Brasil é sinônimo de superação... Prosperidade... País Tropical... Amazônia... Coisa boa...

3- VESTIR A CAMISA - Quem trabalha na Brasil Lyzzy, quem vende Brasil Lyzzy, quem compra Brasil Lyzzy veste a camisa como sua pele. De alguma forma inconsciente ela diz para o resto do mundo: "OLHA, SOU BRASILEIRA COM MUITO ORGULHO".

4- Uma propaganda muito bem elaborada. não acredito que parta de uma Empresa especializada, senão já teria vazado. Alguém, com um talento ímpar, faz as coisas acontecerem. Me faz lembrar Ayrton Senna na chuva. Único, imbatível, invencível, perfeito. O chamavam de "Magic Senna"... Sem dúvida há essa magia em volta da BRASIL LYZZY.

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