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Passion Control Sufeer - " Paixão Sem Sofrimento Sob Controle".
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A Química da Paixão - O que nosso organismo libera quando estamos atraídos, apaixonados, amando. Diferenças entre os sentimentos, ou melhor, as substâncias causadas por eles.
Após a última reportagem contendo um conto erótico trazemos agora as substâncias que nosso corpo liberam perante sentimentos, fazendo-nos agir de maneira às vezes estranha ao normal, de forma imprevisível.
" A Paixão é um sentimento tenso, onde todas as substâncias responsáveis pela felicidade, prazer, tranquilidade, paz interior oscilam em escalas violentas. Pessoas podem agir como jamais pensariam mediante as sensações desconhecidas que esse desequilíbrio de substâncias no organismo pode causar. A Paixão somente pode ser compreendida sob uma perspectiva positiva quando existente apenas por determinado lapso temporal, preferencialmente pequeno, pois a Paixão gera consigo estresse desgastaste, que pode desencadear crises de depressão, euforia, violência e, mesmo, suicídio. Hoje existem meios de minimizar os efeitos da paixão, até porque suas ações estando sob a influência dessas mudanças corporais podem afastar de você a pessoa que tanto buscas e quer"
Você se familiarizará com as substâncias responsáveis pelos sentimentos que agem diretamente no Cérebro, entenderá porque a paixão é por vezes avassaladora levando-nos a agira de forma irracional o extremamente passional (emocional). Descobrirá, finalmente, o papel das substâncias Serotonina, Endorfina, Noradrenalina, Dopamina, Feniletilamina, Adrenalina, muitas vezes mencionados como o segredo para felicidade. Você terá contato com os Hormônios como a oxitocina, Vasopressina, Testosterona e os chamados feromônios, que muitos acreditavam extintos ou imperceptíveis na espécie humana, devido a diminuição na capacidade olfativa com a evolução, assim como o uso de perfumes e desodorantes.
Uma Rápida explicação sobre cada termo, antes de adentrarmos no texto. Essa medida facilitará a compreensão do mesmo.
Serotonina - Principal substância para a felicidade, essa tem uma diminuição quando nós encontramos apaixonados. Ela é responsável por uma maior tranquilidade. Baseado em estudos científicos a Brasil Lyzzy descobriu que para conter paixões que estão destruindo a vida de pessoas, ou trazendo sofrimentos, aumentar os níveis de Serotonina é o primeiro passo para dominar as ações inesperadas provocadas pela paixão. Assim, a empresa lança no mercado o que chamam de remédio contra a paixão. Na verdade a elevação serotonérgica é apenas um passo nesse sentido, contendo o lançamento outras substâncias que restaurem o equilíbrio emocional de quem está " apaixonado". A diminuição na liberação de Serotonina pode desencadear o TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo.
Dopamina e Endorfinas - Essas substâncias são imprescindíveis para as ações racionais humanas, mantendo a tranquilidade do ser humano. Durante a paixão a liberação dessas substâncias também diminuem.
Feniletilamina e Noradrenalina - Durante a paixão há uma descarga maior dessas substâncias. Elas mantêm à pessoa mais agitada, em alerta. Uma maior quantidade dessas substâncias e consequente diminuição das substâncias acima provocam um estado de anomalia no organismo do ser humano, podendo desencadear momentos de " euforia" alternados com " tristeza", picos, caracterizando durante esse processo a presença do Transtorno ou distúrbio pipilar afetivo ou Bipolaridade.
Oxitocina e Vasopressina: responsáveis pela formação dos laços afetivos mais duradouros e intensos, como o da mãe com o filho, também tendem a aumentar nas fases mais agudas, preparando o terreno para um relacionamento estável.
Testosterona- Conhecido como o Hormônio Sexual dos Homens, mas que existe na proporção de 1/3 nas mulheres (o que poucos sabem). Durante a paixão, esse hormônio é liberado em maior quantidade no sexo feminino, e em menor quantidade no sexo masculino, provocando uma aumento substancial na libido feminina (em seu desejo sexual) e, com a diminuição da liberação de Testosterona no organismo masculino, esses tornam-se menos agressivos.
A química da paixão
Apesar de associarmos a paixão ao coração, a flecha do cupido primeiro põe fogo no cérebro. Provoca reações tão intensas que, se durarem tempo demais, o organismo pode entrar em colapso.
Quem não conhece aquele símbolo da paixão que traz a flecha do cupido atravessando o coração? É uma figura de linguagem popular e antiga, com raízes na mitologia greco-romana. Na imagem, o alvo do deus alado é o coração, provavelmente por causa da aceleração cardíaca e do fogo no peito que sentimos quando cruzamos com quem julgamos ser a nossa tão almejada cara-metade. O flechaço, no entanto, atinge é a cabeça. Sim, suspiros, suores, olhares perdidos e todas as sensações comuns àqueles que estão encantados com alguém nascem no cérebro e são resultado de uma combinação de componentes que se somam a fatores culturais e genéticos capazes de levar suas vítimas às nuvens.
Havendo interesse por outra pessoa, a química rola com substâncias que provocam sintomas intensos e avassaladores em todo o corpo. Os mais evidentes são o aumento da pressão arterial, da frequência respiratória e dos batimentos cardíacos, a dilatação das pupilas, os tremores e o rubor, além de falta de apetite, concentração, memória e sono. Tudo provocado por alterações em regiões específicas já identificadas pela ciência com a ajuda de ressonância magnética funcional e outras tecnologias.
Uma das responsáveis pelas descargas de emoções para o coração e as artérias é a dopamina, um neurotransmissor da alegria e da felicidade liberado no organismo para potencializar a sensação de que o amor é lindo. Ficamos agitados, corajosos e dispostos a realizar novas tarefas, apesar de dormirmos e comermos mal. “O mecanismo cerebral é idêntico ao de se viciar em cocaína”, diz o neurocientista Renato Sabbatini, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas. O barato é tão forte que o apaixonado pede a Deus – ou aos astros ou a quem quer que seja – que dure para sempre. No livro Por que nos Apaixonamos (Ediouro, 2005), a neurocientista francesa Lucy Vincent afirma que a dependência que o enamorado tem de seu eleito leva a uma espécie de síndrome de abstinência quando eles se distanciam.
Em pesquisas recentes, estruturas do cérebro chamadas núcleo caudado, área tegmentar ventral e córtex pré-frontal se mostraram mais ativadas em pessoas apaixonadas. São zonas ricas justamente em dopamina e endorfina, um neurotransmissor com efeito semelhante ao da morfina. Juntos, esses agentes estimulam os circuitos de recompensa, os mesmos que nos proporcionam prazer em comer quando sentimos fome e em beber quando temos sede. Estar em contato com a alma gêmea, mesmo que por telefone ou e-mail, resultará na liberação de mais endorfina e dopamina, ou seja, de mais e mais prazer.
A feniletilamina, parecida com a anfetamina, é outra molécula natural associada a essa avalanche de transformações, assim como a noradrenalina, que contribui com a memória para novos estímulos. Por isso os apaixonados costumam se lembrar da roupa, da voz e de atos triviais de seus amados. Hormônios como a oxitocina e Vasopressina, responsáveis pela formação dos laços afetivos mais duradouros e intensos, como o da mãe com o filho, também tendem a aumentar nas fases mais agudas, preparando o terreno para um relacionamento estável.
Novos elementos
Apesar de a ciência já ter mapeado os principais elementos envolvidos no mecanismo da paixão, novos agentes continuam surpreendendo. Em novembro de 2005, a publicação científica americana Psychoneuroendocrinology divulgou um trabalho da Universidade de Pavia, Itália, mostrando que euforia, dependência e outros sintomas estão ligados a proteínas do cérebro. Nos primeiros meses da relação, o componente identificado como NGF – o mesmo que provoca suor nas mãos, entre outras alterações – aparece no sangue em níveis elevados. Os cientistas da equipe analisaram o comportamento da substância em 58 homens e mulheres entre 18 e 31 anos no auge do envolvimento e compararam com um estudo feito com solteiros e indivíduos com relacionamentos de longo prazo, já observando mudanças. Entre 12 e 24 meses depois, avaliaram 39 pessoas que ainda estavam com o mesmo parceiro e viram que os níveis da proteína estavam normalizado.
Enquanto a maioria das substâncias químicas apresenta níveis mais elevados no auge da paixão, a serotonina, que tem efeito calmante e nos ajuda a lutar contra o estresse, diminui em cerca de 40%. O índice foi observado no estudo da italiana Donatella Marazziti, da Universidade de Pisa. Chamou atenção da pesquisadora o fato de o percentual ser próximo ao da falta desse mesmo neurotransmissor naqueles que sofrem de transtorno obsessivo compulsivo. Para Donatella, isso explicaria o pensamento incontrolável, algumas atitudes insanas, quase psicóticas, e a fixação numa única pessoa na fase aguda. A diferença é que, quando se trata de paixão, essa loucura se resolve em poucas semanas, no máximo alguns meses, com as taxas voltando ao normal, o organismo se acalmando e o amor – estágio seguinte e sem efeitos colaterais severos, inclusive por atuar numa zona diferente do cérebro – tomando conta da pessoa. Outra razão para a queda da serotonina é a produção de mais hormônios sexuais, que facilitam a aproximação e a formação de pares estáveis, uma missão gravada em nossos genes.
O prazo de validade do efeito paixão varia de pesquisa para pesquisa. Sabbatini observa que o fundamental é a paixão passar naturalmente, o que acontece em alguns meses, com o cérebro descarregando menos dopamina e reduzindo as endorfinas. “No auge, as alterações químicas são tão intensas e tão estressantes que, se durarem tempo demais, o organismo entra em colapso”, diz.
Diferenças de gênero: Agora respondam rápido: quem é mais fraco para a paixão? A mulher ou o homem? Se você pensa que elas é que se apaixonam mais à primeira vista, não entende nada de mulheres. São os machões que tendem a se deixar levar primeiro pela química. Por outro lado, o encantamento deles costuma ser mais fulminante, podendo durar algumas horas apenas. “Mulheres são mais cautelosas, dependem de romantismo, e a sua paixão é mais baseada no psicológico. Só que, quando se instala nelas, normalmente demora mais tempo para passar”, afirma Sabbatini. As diferenças não param por aí. Fisiologicamente, a testosterona faz os dois sexos entrarem numa espécie de meio-termo na fase inicial do flerte. “Apesar de ser o hormônio sexual típico do homem, ele está presente nos dois organismos, porém em menor quantidade no feminino. Quando ocorre a paixão, a substância aumenta e a mulher sente mais libido sexual. Nos homens, a testosterona cai, deixando-o menos agressivo”, explica.
O que será que a nossa suposta alma gêmea tem que as outras pessoas ao nosso redor não têm? Uma das teorias mais alardeadas é a de que sempre buscamos feromônios compatíveis. Sinais bioquímicos de disponibilidade sexual, os feromônios são substâncias naturais e inodoras exaladas continuamente pelos animais através de poros, saliva, urina e outros canais. Em borboletas, lobos e macacos, por exemplo, a eficácia desses sinalizadores sexuais é evidente, já que a atração dos parceiros entra pelo nariz. Na espécie humana, há inúmeras teorias que afirmam que os feromônios são essenciais para provocar as primeiras trocas de olhares. Ainda assim, há quem dê mais crédito para a atração física e às boas lembranças de momentos vividos juntos. “Aparentemente, o homem é mais visual”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas de São Paulo, especializado em ansiedade e depressão. Ele chama atenção para o fato de os principais testes com humanos usarem a fotografia do ser amado para monitorar as ativações cerebrais. “Provavelmente, num primeiro momento, o indivíduo se decide pela imagem do alvo, buscando atributos físicos que denotem um bom reprodutor – ou reprodutora –, de acordo com os seus padrões. Só que para se chegar à paixão é preciso algo mais, como uma experiência de convívio, de mais motivações que ativem as áreas de gratificação”, diz o psiquiatra.
Paixão ou amor?
Resistir à paixão não é tarefa fácil, pois ela não avisa quando vai se instalar. Pode desembarcar no cérebro a qualquer momento a partir da adolescência. Como também é algo regulado por hormônios sexuais e as mulheres entram na menopausa por volta dos 50 anos, os homens mantêm a capacidade de se apaixonar por mais tempo. Apesar de atuarem em zonas distintas do cérebro, a fronteira entre paixão e amor não está bem definida. Para estudar as diferenças dessas fases – e da atração sexual, que é uma terceira emoção e que também ocorre em outra área cerebral –, a antropóloga americana Helen Fisher, da Universidade de Rutgers, de Nova Jersey, montou um quadro com ajuda de neurobiólogos. A primeira etapa para a formação de um casal é a busca pela gratificação sexual urgente. É a ordem para ir à caça, com ação intensa de testosterona. A paixão é a atração por uma pessoa em particular, a tal explosão química, irrigada por dopamina, endorfinas e outros componentes. Se correspondida, deve durar o tempo necessário para se conhecer e se decidir se dá para seguir em frente. Quando o fogo baixa, o relacionamento pode continuar, mas o que conta é companheirismo, apego e vontade de dividir o ninho, procriar e cuidar da prole.
A fogueira da euforia, entretanto, pode ficar sem lenha e nem evoluir para a terceira etapa. “Há gente viciada no mecanismo da paixão, que busca um novo objeto de desejo todas as vezes que os sintomas passam”, diz Sabbatini. “Nas pessoas, quando isso é muito frequente, pode haver alguma alteração de personalidade, como bipolaridade”, complementa Teng. Existe um grupo que nem chega a se apaixonar. “Alguns conseguem bloquear o processo ativando áreas mais racionais do cérebro”, afirma o psiquiatra. “Normalmente, acontece com quem é inseguro ou ansioso. É quando o medo vence nas decisões. Para não correr riscos, racionaliza a situação e bloqueia.”
Ninguém nega que sentir as borboletas no estômago no início da paixão é uma coisa gostosa. O problema é quando a química toda demora a passar e seus efeitos prejudicam o cotidiano e estressam demais o organismo. Pior ainda é se o eleito não corresponde ao apaixonado, que se deprime e se angustia. O que fazer, nesse caso? Existem drogas, normalmente usadas em tratamentos cardíacos, que podem inibir ou pelo menos reduzir sofrimentos provocados pela paixão. Os efeitos desses medicamentos, porém, são passageiros.
Dentro desse contexto, a Brasil Lyzzy pautada no PDBF - Princípio Desencadeador de Benéficos Humanos, mesmo princípio no qual é pautado Viril Energy Plus Turbo, EJACRETARD, TURBOFINN - Total Slim, Pílula Anti-barriga LIPOCALIZER, Hibiscus Finn Lyzzy, Tríbulos Terrestris Scientific Lyzzy (Única forma natural de aumento da Testosterona Humana em Homens e Mulheres) criou o produto que contém as adversidades da Paixão, para que a pessoa usufrua dos benefícios da mesma e não coloque em risco a si é nem mesmo a um possível relacionamento. Nasce o Passion Control Sufeer - Traduzindo para o Português: " Paixão Sem Sofrimento Sob Controle". Considerado o maior avanço para esse período que destrói a vida de muita gente é que, quando fora de controle espanta a pessoa pela qual estás apaixonada.
Ao contrário do que possam imaginar, o Passion Control Sufeer não surge para fazer você recue na paixão, apenas para que seus efeitos colaterais negativos, que fazem você agir contra o seu objetivo, ou seja, ter a pessoa por quem está apaixonada ao lado, seja controlado por você. O autocontrole, mediante as alterações de substâncias que ocorrem em seu interior é impossível. Seria, em uma comparação grosseira, você ingerir Crack com Cocaína e acreditar que terá tudo sob controle.
Como obter informações sobre o pré-lançamento Passion Control Sufeer?
Escreva para brasillyzzy@gmail.com
Qual o mecanismo de ação de Passion Control Sufeer?
Equilibrar as substâncias liberadas pelo corpo quando se está sob o efeito da paixão, mesmo que essa pessoa esteja triste ou eufórica 9estado patológico de sensação de extrema felicidade com razão desproporcional para a mesma.
Quais substâncias?
1-Aumentar os níveis de Serotonina, destarte quebraremos os valores destoantes, já que durante a paixão esse nível cai em 40%.
2-No caso da Testosterona, que no homem é diminuída, tornando-o mais frágil, elevando a taxa da mesma de forma natural. No caso da mulher que possui um aumento dessa testosterona, o que aumenta em potencial exponencial sua libido sexual, trazê-la para os patamares de normalidade.
3- Aumentar os níveis de dopamina e Endorfinas de forma natural no corpo. Elas são responsáveis pela calma, sensação de bem-estar extirpando a angústia, aquele sentimento de querer morrer se não tiver a outra pessoa.
4- Controlar os níveis de Feniletilamina e Noradrenalina, pois durante a paixão eles disparam. Essas substâncias possuem efeitos similares ao das anfetaminas, deixando a pessoa em estado de alerta, vigilante, muitas vezes irritada, apressada, angustiada.
Você jamais leu nada Igual- Os fundamentos Científicos da Paixão, ou seja, o que o nosso corpo libera quando estamos apaixonados pode ser mais destrutivo do que imagina-se. A paixão pode desencadear trantorno bipolar afetivo, TOC- Transtorno Obcessivo Compulsivo e, pior, nossas atitudes sob o efeito da Paixão afasta a pessoa pela qual se está apaixonado. Surge o Revolucionário: Passion Control Sufeer - Traduzindo para o Português: " Paixão Sem Sofrimento Sob Controle".